Livros

Inclui os seguintes textos: Prefácio: Espelho da música: tempo imaginário, Barbara Aniello (13-35); Nota da organizadora do volume (37-8); 1. SINE DATA : 1.1 Barroco. Bach, Suite n.º 4 en re majeur (41) ; 1.2 Schumann, Sonate en la mineur (42); 1.3 Wilhelm Friedemann Bach, Sinfonia em ré menor (43); 1.4 Prokofiev, Ballet de Roméo et Juliette (44); 1.5 Webern, 5 pièces, opus 10, 2ème symphonie, op. 21 (45-6); 1.6 Jolivet, Symphonie (47); 1.7 Alban Berg, Lulu (48); 1.8 Stravinsky, Petrouchka, Oiseau de Feu (49); 1.9 Bach, Paixão segundo S. Mateus (50); 1.10 Alban Berg, Concerto à la mémoire d'un Ange (52); 1.11 Rachmaninov, Concerto n° 2 (53); 1.12 Entre Wagner e Mahler (54); 1.13 Xenakis (55); 1.14 Mozart, Sinfonia n.º 39 (56-8); 1.15 Música – Tempo [Perfei]to (59); 1.16 Ora nada mais propicio do que a música (60); 1.17 Berlioz (61-2); 1.18 Maurice Jarre, Mobiles (63); 1.19 Opera (64-5); 1.20 Ravel, Gaspard de la Nuit (66); 1.21 Bartók, Concerto (67); 1.22 Critica. G. B. Shaw (68-8); 1.23 Estética. Tchaikovsky (70); 1.24 Miles Davis (71); 1.25 Um som sem conceito (72); 2. PERÍODO COIMBRÃO: 2.1 Coimbra, Apontamentos, sine data (75-6); 2.2 Triste. Tarde de 3-VI-1948 (77-9); 2.3 Intermezzo, 8-V111-1951 (80); 2.4 Schubert, 11-XI-1951 (81); 2.5 Bach, 1952 (82); 2.6 Kierkegaard e Beethoven, 1952 (83); 2.7 Chopin, Valsa n.º 10, 25-111-1952 (84); 2.8 Prokofiev, Concerto n.º 3 para piano e orquestra,7-IV-1952 (85); 2.9 Brahms, Sinfonia n.º 2, 15-IV-1952 (86); 2.10 Ravel e Bach. Chaconne, 21-V-1952 (87); 2.11 Bela Bartók, Música para cordas, percussão e celesta, 3-X11-1952 (88-9); 2.12 Chopin, Sonata em si menor n.º 3, 9-XII-1952 (90); 3. PERÍODO ALEMÃO: 3.1 Sozinho no meu escritório, 1953 (93); 3.2 Bach, Beethoven, Chopin, Schönberg, 1953 (94); 3.3 Honegger, Jeanne d'Arc au bit cher, 23-1-1953 ; (1.ª versão) (95); 3.4 Honegger, Jeanne d'Arc au bûcher, 23-I-1953/10-V‑2003 (2.ª versão) (96); 3.5 Bach, 8-V111-1953 (97); 3.6 Nunca sei nem como nem quando vem o espírito da noite, 30-V-1953 (98); 3.7 O louco e o génio, 29-V111-1953 (100); 3.8 Tristão e Isolda, 29-VIII-1953 (101); 3.9 Brahms, Ein Deutsches Requiem, 21-IX-1953 (102); 3.10 As minhas incoerências, 15-XII-1953 (104); 3.11 Bartók, 6-V-1954 (105); 3.12 Beethoven, Konzert fur Klavier und Orchestre n.º 5, 7-V-1954 (106); 3.13 Bach, Tocata e Fuga, 16-XI-1954 (107); 3.14 Bartók, Suite para piano, opus I, 16-XI-1954 (108); 3.15 Beethoven, Sonata ao Luar, 22-1-1955 (109); 3.16 Wagner, Lohengrin, 22-1-1955 (110); 3.17 Hindemith, Neues vom Tage Overture, 22-1-1955 (112); 3.18 A fascinação da música, 22-1-1955 (113); 3.19 A música, 7-IV-1955 (114); 3.20 A música negra, 18-XII-1955 (115); 3.21 Beethoven, 5.ª Sinfonia, 15-1-1956 (116); 3.22 Beethoven, Sinfonia n.º 8, Schumann, Concerto em la menor, 29-IV-1956 (118); 3.23 Beethoven, 4.d Sinfonia, 28-X-1956 (120); 3.24 Contingência da Gloria, 15-X1-1956 (1.ª versão) (121); 3.25 Contingência da Gloria, sem data (2.ª versão) (122); 3.26 Sobre a contingência da glória, 28-XI-1976 (3.ª versão) (123); 3.27 Bach, Quaresma de 1957 (124); 3.28 Música abstracta. Festival de Berlim-Oeste, 23/29-X-1957 (126); 3.29 Debussy, Martírio de S. Sebastião, 1-XII-1957 (127); 4. PERÍODO FRANCÊS: 4.1 Stravinsky, 1960 (131); 4.2 Milhaud, Orphée et Eurydice, 1960 (132); 4.3 Hindemith, Thémes et Variations, 1960 (133)  ; 4.4 Wagner, Tristão, Março de 1960 (134); 4.5. Tango, Beethoven, VII Sinfonia, Bach, Suite em ré, 11-VI-1960 (136); 4.6 Schumann, Concerto para violoncelo e orquestra, 26-11-1962 (140); 4.7 0 Lied, 27-11-1962 (141); 4.8 Beethoven, 7.ª Sinfonia, Schumann, Concerto em lá, 15-IX-1963 (142); 4.9 Brahms, Rhapsodie pour contralto, 29-XI-1964 (143); 4.10 Desintrodução à estética. Henry Barraud, Quatuor cordes, 1-1-1965 (144)  ; 4.11 Liszt, Concerto en la mineur, 13-1-1965 (146)  ; 4.12 Bach, Suite n.ª 2 en si mineur, 11-V1-1965 (147)  ; 4.13 Amália, 11-10-1965 (148)  ; 4.14 Verdi, Le Bal Masqué, 6-XI-1965 (149)  ; 4.15 Schumann, Symphonie n.ª 4 en ré mineur, opus 120, 18-XI-1965 (150)  ; 4.16 Debussy, Schumann, Arrigo, 24-111-1966 (151)  ; 4.17 Canções, 17-V-1966 (152)  ; 4.18 Schönberg, Noite Transfigurada, 12-V1-1966 (153); 4.19 A dança da morte, [a morte] como dança, 6-V111-1966 (155); 4.20 Bach, Passion selon St. Jean, 20-11-1967 (157)  : 4.21 Bela Bartók, Concerto pour Orchestre, 16-IV-1967 (158); 4.22 Schumann, Concerto pour piano et orchestre en mineur, 19-V-1967 (159); 4.23 Música da câmara, 29-IV-1967 (160); 4.24 No gozo de uma obra, 6-X-1967 (161-2); 4.25 Haydn, 20-X-1967 (163); 4.26 A poesia? 2-X-1967 (164); 4.27 Schonberg, Bartók, 26-XI-1967 (165); 4.28 Beethoven, 3.a  Sinfonia, dir. Karajan, 15-XII-1973 (167); 4.29 Schumann, Carrnaval, 27-11-1975 (168); 5. RECENTES: 5.1 Une musicienne du Silence, 2000? (171); 5.2 Da música antes de tudo o mais... 25-VII-2001 (172-7); 5.3 Silêncio para Eugénio, 2004 (178-9); 5.4 Da Música, 18-X-2006 (180-4); ANEXO: Algumas citações musicais dispersas (187-205).

Inclui os seguintes textos: A GUARDA E O SEU ENTORNO: Lembrança Espectral da Guarda (pp. 13-18) [Guarda, 10 de Setembro de 1995], Oito Séculos de Altiva Solidão (pp. 19-23) [26 de Novembro de 1999], Do Portugal emigrante ao Portugal europeu (pp. 24-33) [Paris-Vence, Maio de 1992], Navegadores por ruas estrangeiras (pp. 34-37). CEI. PRÉMIO EDUARDO LOURENÇO: Todos nós ibéricos (p. 41) [Guarda, Abril de 2001], Agitadores do espírito ibérico (pp. 42-44) [Guarda, Setembro de 2005], Vida Partilhada (pp. 45-46), Um dom com memória futura (p. 47) [Guarda, 23 de Maio de 2008],  O duplo rosto da fronteira (pp. 48-49) [Guarda, 2006], O génio não tem comentário (pp. 50-52) [Guarda, 2007], As fronteiras que não têm fronteiras (pp. 53-54) [Guarda, 2010], Todos os nossos mitos e toda a nossa memória (pp. 55-58) [Guarda, 2011]. DIÁLOGOS FRONTEIRIÇOS: A IBÉRIA E A EUROPA: A Península como problema europeu (pp. 61-67) [Guarda, 26 de Novembro de 2001], Identidade e Cidadania (pp. 68-71) [Guarda, 29 de Novembro de 2001], As relações ibéricas no contexto da nova Europa (pp. 72-74) [Guarda, 26 de Novembro de 2001], Jogos de fronteira, jogos de memória (pp. 75-76). ITINERÁRIOS ENSAÍSTICOS: Eu ensaísta me confesso (pp. 79-82), Camões e Cervantes (pp. 83-89) [Guarda, Setembro de 2005], Sobre Manuel António Pina (pp. 90-92) [Guarda, 21 de Janeiro de 2010], O nosso tempo e o tempo dos outros (pp. 93-97), Tempos de Coimbra (pp. 98-104) [Guarda, 26 de Abril de 2012]. REGRESSO SEM FIM: Quem vê o seu povo vê o mundo todo (pp. 107-116) [São Pedro do Rio Seco, 6 de Agosto de 2011], Regresso sem fim (pp. 117-119) [Roteiro e apontamentos do documentário realizado por Anabela Saint-Maurice].

Inclui os seguintes textos: Nota Prévia - 40 anos de atraso (9-11); Nota Editorial - A paixão pelo impensado (13-17); LIMIAR: CONTORNOS E IMAGENS IMPERIAIS - Brasil: caução do colonialismo português (21-35); Idelogia multirracialista ou defesa do «Apartheid »? (36-39); I- CRÍTICA DA MITOLOGIA COLONIALISTA (DÉCADA DE 60 ATÉ 1974) - O preto no branco (43-52); As contradições da mitologia colonialista portuguesa (53-91); Mitologia colonialista e realidade colonial (93-108); Situação Africana e consciência nacional (109-155); O silêncio português e a crise colonialista: carta aberta à classe dirigente (157-159); II - NO LABIRINTO DOS EPITÁFIOS IMPERIAIS (1974/1975 E DEPOIS) - Quantas políticas africanas temos nós? (163-177); A africanização (178-186); «Requiem » por um império que nunca existiu (187-208); Ressentimento e colonização ou o complexo de Caliban (209-217); Um regime sem nome (218-223); Simplesmente magistral (224-231); Religião, ética e política ou os bispos retornados (232-242); Apelo ao(s) retornado(s) (243-251); Da não-descolonização (252-255); Da ficção do império ao império da ficção (256-269); III - HERANÇAS VIVAS - Crise de identidade ou ressaca imperial? (273-284); Do pesadelo azul à orgia identitária - trinta anos d epolítica portuguesa 1969-1999 (285-297); Portugal: identidade e imagem (298-308); A Europa no imaginário português (309-323); A última festa da Europa (324-327); A morte de Colombo (328-338); Quinhentos anos (339-342); Celebremos o Brasil (343-346); Colonialismo e boa-consciência: o caso português (347-348).

Inclui os seguintes textos: Prefácio [por Maria de Lourdes Soares] - O lugar e o espaço-tempo do Brasil (9-35); Nota da organizadora do volume (37-42); Novos Romances Brasileiros (43-49); As Faculdades de Filosofia no Brasil e o destino da sua cultura (51-66); A Casa Perdida (páginas diarísticas), (67-71); O mito da Comunidade Luso-Brasileira (73-107); Brasil – caução do colonialismo português (109-123); A propósito de Freyre (Gilberto), (125-133); Deus e o Diabo na Terra do Sol –  um filme brasileiro excepcional (135-142); Dom Casmurro  ou Da escrita como desconfiança. Re-leitura de Machado de Assis (143-145); Aquilino e Guimarães Rosa (147-158); Sobre Brasil e África: Outro Horizonte (159-167); De um certo (e inevitável) anti-portuguesismo da cultura brasileira. Para uma psicanálise das relações entre o Brasil e Portugal (169-176); Os príncipes (177-182); Tão Brasil! (183-185); Nós só existimos no espelho dos outros (187-191); Os sertões de Portugal (193-197); Nostalgia Atlântica. Sobre Portugal e o Brasil (199-201); Quinhentos anos (203-206); Boas-vindas ao Presidente Fernando (207-211); Apoteose barroca (213-215); Pequena diáspora lusitana (217-226); Do Brasil como mito do mundo (227-229); Sobre Euclides (231-232); Préstito fúnebre ou fuga redentora? (233-240); Mitologia brasileira (241-246); Anexo - A miragem brasileira (Entrevista por Rui Moreira Leite), (247-269).