Livros

(CM) O Complexo de Marx , Lisboa, Publicações Dom Quixote. Inclui os seguintes textos: Prólogo político sem política (pp. III-VII) [Vence, 11 de Março de 1979], O Socialismo ou o Complexo de Marx (9-13), Socialismo e Ética (14-16), Dissimetria(s) (17-19), As duas lógicas (20-22), O Fim da Demagogia (23-25), Repensar a Lusofonia (26-28), Coroação (29-31), Sensibilidade Socialista (32-34), Oliveira Martins patrono do PPD (35-37), Diálogo entre De Gaulle e Sottomayor Cardia (38-42), A coerência da Direita (43-45), O Fim do desafio português (46-52), Socialismo e Marxismo (53-55), A divina surpresa (56-58), O «melo-antunismo» (59-61), Consolação (62-65), O Euro-socialismo (66-68), Poética política (69-71), Instabilidade estruturada (72-76), (In)dependência nacional (77-79), A Nova Direita (80-82), O «Homem da Moca» (83-88), As caçarolas chilenas do novo anticomunismo (89-92), Magistral (93-96), Choverá também em Lisboa? (97-100), A lógica do anticomunismo (101-103), Socialismo da miséria ou miséria do socialismo (104-107), A figura presidencial (108-114), A batalha sindical (115-119), Do socialismo como convergência (120-122), O triunfo da social-democracia (123-126), Socialismo e «nova filosofia» (127-134), «O autor do texto» ou da neutralização do Presidente (135-138), Audácia de Sá Carneiro ou fraqueza da Revolução (139-143), Obrigado Sá Carneiro (144-146), O «ultimatum» ou as forças caudinas da esquerda (147-150), A revolução à deriva (151-153), A miragem presidencial (154-159), Bizâncio - Turcos à vista na barra do Tejo (160-163), Considerações à margem de uma democracia hipotética (164-169), Para uma formação socialista de um tipo novo (170-175), os «idos de março» da esquerda ou a vitória do presidencialismo (176-179), Reinventar a revolução (180-184), revolução abortada – ou impossível (185-192), O «ultimatum»  branco ou o túnel do optimismo (193-198), O ultimato ao Presidente e a crise da esquerda portuguesa (199-206), O fim do presidencialismo? (207-211), O pigmalião do Presidente ou o fundo do problema (217-223), Uma demolição em regra do Presidente (224-230), A tripolarização segundo A. Reis ou a conversão da direita ao «socialismo» (231-238) e Notas à margem da crise geral do socialismo (239-263).

(EI) O Espelho Imaginário, Pintura, anti-pintura, não-pintura , Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda. 2ª ed. aumentada, Lisboa, 1996, Col. “Arte e Artistas”.

Inclui os seguintes textos: Sem desculpa (9-11) [Nice, 9 de Setembro de 1971], Arte abstracta: apocalipse ou anunciação (13-18) , Mitologia de Velasquez (19-24), Dos lados de Veneza (Tintoreto) (33-38), Pintura anti-pintura não-pintura ou a nudez do Rei (39-60), itinerário de Vieira da Silva ou da poesia como espaço (61-74), O nu do século XX ou morte sem transfiguração (75-94), Vieira da Silva uma poética do espaço (95-98), Objecto sem pintura e pintura como objecto (99-108), Os círculos dos Delaunay ou o estatuto da nossa pintura (109-118), Quase festa em Vallauris (119-122), Reflexo num espelho ausente. Sobre a pintura de Noronha da Costa (123-134), O pintor e a máscara (135-140), Cruz Filipe ou o tempo imaginário (141-146), Revisitação de Klee (147-150), Mitografia do ausente (151-152).

(PM) Poesia e Metafísica . Camões, Antero, Pessoa, Lisboa, Sá da Costa Editora. 2ª ed. Lisboa, Gradiva, 2007, Col. “Obras de Eduardo de Lourenço”.

Inclui os seguintes textos: A Amorosa Iniciação (1-7) [Vence, 21 de Março de 1980), PARTE I – CAMÕES (11-115): Camões – Actéon (11-30), Camões e o tempo ou a razão oscilante (31-50), Camões e a visão neoplatónica do Mundo (51-67), Camões 80 (69-72), O século de Camões (73-78), Camões e Góngora (79-86), Camões ou a nossa alma (87-96), Camões, diferente (97-102), Camões e Frei Heitor Pinto (103-115). PARTE II – ANTERO (119-153): Le destin – Antero de Quental (119-146), Antero ou o socialismo como utopia (147-153). PARTE III – PESSOA (157-261): Fernando Pessoa ou o estrangeiro absoluto (157-162), Pessoa ou a realidade como ficção (163-172), Walt Whitman e Pessoa (173-198), Considerações sobre o Proto-Pessoa (199-214)[Abril de 1978], O infinito Pessoa (215-232) [Beuil, 18 de Abril de 1979], Um extra-ordinário Fernando Pessoa (233-244) Pessoa e Camões (245-261).

(O) Ocasionais I , Lisboa, A Regra do Jogo Edições. Inclui os seguintes textos: Quase-Justificação (9-15) [Nice, Novembro de 1965 – Junho de 1982]. FILOSOFIA E CULTURA (17-47): Cultura e Realidade Nacional ou uma Querela sem Sentido (19-23), A Europa e a Morte (25-35), D.A.F. de Sade ou o Anel de Giges (37-47). CRÍTICA CULTURAL (49-117): Revolta: Escolha de Revoltados (51-54), Alexandria Ano Zero ou a 26ª Hora (55-58), Humanismo e Terror ou a Denúncia do Pacifismo Hipócrita (59-64), Sentido e Não Sentido do Moderno. Para um Conceito Actual de Modernidade (65-71), Um Tradicionalismo Nietzschiano (73-81), Para um Congresso Nacional de Escritores (83-88), O Romancista e a Cidade (89-95), Estranha Claridade sobre o Mito de Lorca (97-104), A propósito de Freyre (Gilberto) (105-112), Explicação pelo inferior ou a crítica sem classe contra Fernando Pessoa (113-117).

(FRB) Fernando, Rei da nossa Baviera , Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda. ~2ª ed. Lisboa, Gradiva, 2008, Col. “Obras de Eduardo de Lourenço”.

Inclui os seguintes textos: Fernando, Rei da nossa Baviera (9-20), A Fortuna Crítica de Fernando Pessoa (21-34) [Vence, 24 de Junho de 1985], Pessoa ou le Moi comme fiction (35-43), Apoteose ou Segunda Morte de Fernando Pessoa (45-53), Fernando Pessoa ou o não-amor (55-79) [Vence, 26 de Novembro de 1984], “O Livro do Desassossego” texto suicida? (81-95), Kierkegaard e Pessoa ou as máscaras do absoluto (97-109), De Junqueiro a Pessoa (111-119), Kierkegaard e Pessoa ou a Comunicação Indirecta (121-144).

(CS) O Canto do Signo . Existência e Literatura (1957-1993) , Lisboa, Editorial Presença. Inclui os seguintes textos: Prefácio – Do Não Lugar (9-12) [Vence, 2 de Novembro de 1993], Ficcção e Realidade da Crítica Literária (15-23, Da Verdade Prática (24-27), Do Trágico e da Tragédia (28-32), Crítica Literária e Metodologia, Crítica, Obra e tempo (47-51), Da Metamorfose da crítica ou o Crepúsculo do Humanismo (52-60), Nova tematização do acto crítico (61-66), Crítica Textual e Morte do Texto (67-69) [Texto de comunicação no 1º Congresso de Escritores Portugueses, Lisboa, Março (Vence, 7 de Março de 1975)]. Da Criação como Crítica à crítica como Criação (70-72), A Conversação Crítica de Nemésio (73-80), Vergílio Ferreira e a geração da utopia (83-92), O itinerário de Vergílio Ferreira (92-96), Mito e obsessão na obra de Vergílio Ferreira (96-102) [Vence, 13 de Maio de 1977], Sobre Mudança (102-112), Vergílio Ferreira – Do alarme ao júbilo (113-123), Desesperadamente, alegria (124-127)[Vence, 2 de Outubro de 1986], Pensar Vergílio Ferreira (127-135) [Vence- Porto, 27-28 de Janeiro de 1993], As confissões incompletas ou a religião de Régio (136-144), Situação de Régio (144-149), Literatura e Interioridade. A Propósito de “Peregrinação Interior” de António Alçada Baptista (150-157), Agustina Bessa-Luís ou o neo-romantismo (158-163), Des-concertante Agustina (164-171), Jorge de Sena e o demoníaco (172-179), O memorial ou da história profana como história santa (180-184), Saramago: um teólogo no fio da navalha (184-188), Maina Mendes ou “O Regresso da Menina e Moça” (189-195), Triste África (196-203), Mário Cláudio – Uma Poética do Virtual (203-208), As marcas do exílio na obra de José Rodrigues Miguéis (209-218), Situação de Camilo (219-226), Aquilino ou Eros e cristo (227-237), Cavaleiro Andante: Busca de Sinais no labirinto da Morte (238-242)[Vence, 19 de Agosto de 1987], Eros e Eça (243-253), Uma Literatura desenvolta ou os filhos de Álvaro de Campos (255-267), Situação da Literatura portuguesa (268-279)[Vence, 25 de Abril de 1975], Contexto Cultural e novo Texto Português (280-283), A Ficção dos anos 40 (284-291), Literatura e Revolução (292-301), Metamorfose da ficção Portuguesa (Temporalidade e Romance) (302-313),  Dois fins de Século (317-328) [Rio de Janeiro, Julho - Agosto de 1990].

(ED) A Europa Desencantada. Para uma mitologia europeia , Lisboa, Edições Visão, 1994. [Edição original em língua francesa com tradução por Annie de Faria, L'Europe introuvable: jalons pour une mythologie européenne, Paris, Éditions Metaillié, 1991].

Inclui os seguintes textos: Prefácio (5-8) [Vence, 30 de Julho de 1993], Divagações de um europeu à procura da Europa (9-23) [Vence, 23 de Junho de 1991], O triunfo do recalcado ou a morte do olhar ocidental (25-33), O olhar de Dreux ou é a França um país de emigração? (35-43) [Vence, 30 de setembro de 1983], A Europa em questão (45-51), A década mágica (do Afeganistão à anti-Comuna) (53-58), A derrocada da utopia (59-65), A guerra de ninguém ou o Ocidente sem causa (67-73), O segundo Suez da Europa (75-81), Fantasmagoria europeia: nós e a nova Espanha (83-86) (OLL) [Roma, 4 de Dezembro de 1990], A marginalização da Europa (87-93)[Lisboa, 16 de Janeiro de 1991], Das presidenciais ao Golfo (95-103), Soares: uma gota de água no deserto (105-110)[Vence, 14 de Fevereiro de 1991], A hora da Península (Guerra no Golfo)? (111-116), Sete anos que desarrumaram o mundo (117-128)[Vence, 10 de Setembro de 1992],  Martírio curdo e nova ordem mundial (129-134)[Vence, 28 de Abril de 1991], A Europa e as próximas eleições (135-140)[Agosto de 1991], A Europa no imaginário português (141-152), As eleições em França ou a galáxia do ressentimento (153-162), A Europa desencantada ou o fim do sonho europeu? (163-169)[Vence, 20 de Setembro de 1992],  Do nacionalismo como implosão da antiga ordem mundial (171-176), Maastricht. E se Portugal tivesse votado? (177-183)[Vence, 5 de Dezembro de 1992], O reino dividido (185-190)[Vence, 25 de Março de 1993], Quem quer (ainda) a Europa? (191-197)[Vence, 10 de Agosto de 1993], Os “tempos» do século” (199-217), “América! América!” (219-225).

2ª Edição, Lisboa, Gradiva, 2001.   A esta edição acrescem, como Parte II, os seguintes textos:    O despertar nacionalista da Europa [1994], A segunda morte da Europa [Vence, 4 de Agosto de 1999], A não-guerra ou o computador e Deus [Vence, 14 de Abril de 1999], Suicidária Europa [Abril de 1999], A viragem do século: do Kosovo a Timor [Novembro de 1999], Meio século de dramaturgia política europeia [1999], Da identidade europeia como labirinto [27 de Dezembro de 2000].

(NCF) Nós como Futuro , Lisboa, Cadernos do Pavilhão de Portugal da Expo 98, Assírio & Alvim, 1997, com fotografias de Jorge Molder, [Vence, 14 de Julho de 1997]. 2ª ed. in (NI) A Nau de Ícaro seguido de Imagem e Miragem da Lusofonia ,  Lisboa, Gradiva, 1999, Col. “Obras de Eduardo Lourenço”, pp.61-71.

(EC) Esplendor do Caos , Lisboa, Gradiva, Col. “Eduardo Lourenço” nº1. Inclui os seguintes textos: Caos e esplendor (5-11) [Vence, 14 de Novembro de 1997], A cultura na era da mundialização (13-24) [Lisboa, 9 de Novembro de 1994], A ressaca da mundialização (25-29)[Vence, 1 de Julho de 1994], A nova comunicação (31-40), Violência e barbárie ou o gosto pela violência (41-51), Solidariedade num mundo insolidário (53-65), A crise e o esplendor liberal (67-74), O tempo da justiça (75-86)[Lisboa, 2 de Março de 1993], Do intolerável (87-93) [Lisboa, 4 de Outubro de 1996], O efeito Hiroxima (95-102), O relógio de Tiananmen ou o fim do Oriente (103-106), A figura do poder neste fim de século (107-125).