Livros

[A Segunda parte deste livro foi originariamente publicada em francês com tradução por Annie de Faria, Mythologie de la saudade. Essais sur la mélancolie portugaise, Paris, Éditions Chandeigne, 1997].

(PCD) Portugal como Destino seguido de Mitologia da Saudade , Lisboa, Gradiva, 1999. Inclui os seguintes textos: PORTUGAL COMO DESTINO: Dramaturgia cultural portuguesa (7-83) [Vence – Dinard, Setembro de 1998], MITOLOGIA DA SAUDADE (85-179): Tempo Português (87-94), Melancolia e saudade (95-112), Da saudade como melancolia feliz (113-117), Clarimundo: simbologia imperial e saudade (119-131), Sebastianismo: imagens e miragens (133-142), Romantismo, Camões e a saudade (143-154), Tempo e melancolia em Fernando Pessoa (155-165), Dois príncipes da melancolia: Fernando Pessoa e Luís da Baviera (167-179).

(NI) A Nau de Ícaro seguido de Imagem e Miragem da Lusofonia , Gradiva - Publicações Lda. Inclui os seguintes textos: A NAU DE ÍCARO (8-101): A cultura portuguesa hoje (9-21) [Trujillo, 19 de Junho de 1998], Cultura portuguesa e expressionismo (23-35), Portugal como cultura (37-42), A nau de Ícaro ou o fim da emigração (43-53), Portugal: entre a realidade e o sonho (55-59), Nós como futuro (61-71), Portugal neste fim de milénio (73-84), Em torno do nosso imaginário (85-101) [Vence, 15 de Abril de 1997]. IMAGEM E MIRAGEM DA LUSOFONIA (103-214): Tempo português (105-109), Errância e busca num imaginário lusófono (111-119) [Belo Horizonte, 14 de Agosto de 1987], A chama plural (121-124), Da língua como pátria (125-133), Nós e o Brasil: ressentimento e delírio (135-144) [Vence, 24 de Junho de 1986], Uma língua, dois discursos (145-153), Portugal-Brasil: um sonho falso e um único sonhador (155-160) [Vence, 4 de Agosto de 1991], Cultura e lusofonia ou os três anéis (161-172), Imagem e miragem da lusofonia (173-182) [Porto, 6 de Dezembro de 1996], O novo espaço lusófono ou os imaginários lusófonos (183-192) [1995], Da literatura brasileira como rasura do trágico (193-201)[1984], Guimarães Rosa ou o terceiro sertão (203-214)[Vence – Lisboa, Abril de 1997].

(ANI) A Noite Intacta. (I)recuperável Antero , Vila do Conde, Centro de Estudos Anterianos, 2000. 2ª ed. Lisboa, Gradiva, 2007, Col. “Obras de Eduardo de Lourenço”.

Inclui os seguintes textos: A passos de pomba (9-15) [Vence, 10 de Outubro de 2000], Le destin – Antero de Quental. Poésie, Révolution, Sainteté (17-51), Antero ou o socialismo como utopia (53-62), (I)recuperável Antero (63-69), Antero e a Filosofia (71-79), Antero e a Filosofia ou a Filosofia de Antero (81-102), La défense de la ‘lettre encyclique’ ou la double pensée d’Antero de Quental (103-119), Antero, Hegel e as causas da decadência (121-135), A hora de Vila do Conde (137-149), Antero e o imaginário nemesiano (151-166), A Musa de Antero ou Antero e Eros (167-180).

(D) Destroços. O Gibão de Mestre Gil e Outros Ensaios , Lisboa, Gradiva, 2004, Col. “Obras de Eduardo Lourenço”. Inclui os seguintes textos: PARTE I: Da tentação polémica (9-14) [Vence, 4 de Janeiro de 2004], O gibão de Mestre Gil (15-45), Breve História de um Equívoco Talvez Recuperável (49-54), Fenomenologia e História de Arte (55-75), O adolescentismo na moderna literatura portuguesa (77-92), PARTE II: Polemismo assumido (95-97), A Chaga do Lado da Cultura Portuguesa – Comentário a uma “Nota Desagradável” (99-108), A Chaga do Lado da Cultura Portuguesa – Comentário a uma “Nota Desagradável” II O Olhar Estrangeiro como Problema Nosso” (108-118), Uma querela de fantasmas (119-138), Nacionalistas e Estrangeirados (139-159), Lá fora e cá dentro ou o fim de uma obsessão (161-173), Othelo ou a diferença como tragédia (175-182), Esclarecimento. Resposta a um honrable man (183-188), APÊNDICE: [KNOPFLI, Rui] Carta aberta a Eduardo Lourenço. Othelo, ou a descoberta do descoberto (191-201).

(LAEP) O Lugar do Anjo. Ensaios Pessoanos , Lisboa, Gradiva, 2004, Col. “Obras de Eduardo Lourenço”. Inclui os seguintes textos: Pleonástica evocação (7-12), O mito-Pessoa ou a ficção do ser (13-24), Fernando Pessoa ou o Eu como ficção (25-35), O Lugar do Anjo – Pessoa no jardim de Caeiro (37-51), Poesia e filosofia em Pessoa (53-70), Fausto ou a vertigem ontológica (71-91), O Livro do Desassossego ou o Memorial dos Limbos (93-102), Uma poética do silêncio (A propósito do L.d.D.) (103-109), Pessoa e o Tempo (111-125), O jogo de Pessoa (127-135), Pessoa: uma teatralidade sem teatro (137-145), Pessoa ou as três viagens (147-160), Os mares de Pessoa (161-179).

(OLL) O Outro Lado da Lua. A Ibéria segundo Eduardo Lourenço , Porto, Campo das Letras, 2005, Col. “Iberografias”, nº 3, Edição e entrevista de Maria Manuel Baptista. Inclui os seguintes textos: “[Maria Manuel BAPTISTAl] Espanha, o vento e o casamento – contributos para uma consciência cultural ibérica (9-13), Portugal não é uma ilha (17-42), Lembrança espectral da Guarda” (45-51), Oito séculos de altiva solidão (53-58) [Guarda, 26 de Novembro de 1999], A Espanha e Nós (59-65), Fantasmagoria europeia: nós e a nova Espanha (67-70), O Novo Destino da Península (71-75), A península como Problema Europeu (77-83), Identidade e Cidadania: uma perspectiva (87-90), De España y de Portugal como Literatura (91-102), Gracián ou le chaînon manquant (103-113), Jorge Guillén ou uma outra (e mesma) Espanha (115-124), Lazare ou la traversée du miroir selon J. Guillén (125-139).

(MC) A Morte de Colombo. Metamorfose e Fim do Ocidente como Mito , Lisboa, Gradiva, 2005, Col. “Obras de Eduardo Lourenço”. Inclui os seguintes textos: Prefácio – O Ocidente e a sua deriva final (9-17) [Vence, 12 de Outubro de 2001], A morte de Colombo [Vence, Março de 1992], O avesso do paraíso (29-33) [Vence, Fevereiro de 1992], As descobertas como mito e o mito das descobertas (35-41), Imaginários de duas descobertas (43-47), Portugal e os Jesuítas. Em memória do Padre Manuel Antunes S.J. (49-64), Vieira ou o tempo barroco (65-75), Paradoxal Contorvérsia [Vence, 18 de Julho de 1992] (77-81), A Política de Aristóteles e a questão da inferioridade humana dos Indios do Novo Mundo (83-122), América Latina: entre natureza e cultura (123-129), Digressão sobre a latinidade (131-140) [Córdoba, Dezembro de 1999], O cinema novo e a mitologia cultural brasileira (141-157), Carta a Camila (159-165)[Vence, 1 de Agosto de 2005].

(SE) As Saias de Elvira e Outros Ensaios , Lisboa, Gradiva, 2006, Col. “Obras de Eduardo Lourenço”. Inclui os seguintes textos: As saias de Elvira (7-18), Eros e Eça (19-31), O tempo de Eça e Eça e o tempo (33-45), Camilo e Eça – da ficção sem corpo ao corpo como ficção (47-57), O tempo de Camilo ou a ficção no país das lágrimas (59-72), Garrett e a figura espectral (73-81), Dois fins de século (83-99), A questão do casamento e o casamento em questão (101-145).

(PSM) Paraíso sem Mediação. Breves ensaios sobre Eugénio de Andrade , Porto, Asa, 2007, Col. “Ensaio”. Inclui os seguintes textos: Silêncio em Forma de Eco (9) [Vence, 25 de Março de 2007], O Paraíso sem Mediação (11-20), Angelismo e Poesia (21-30), Entre o Êxtase e o Silêncio (31-37), A breve música nocturna de um poeta solar (relendo As Mãos e os Frutos) (39-44) [Vence, 1988], Oiro e Melancolia (Sobre Ostinato Rigore) (45-49) [Vence, Dia de Ramos de 1987], Silêncio para Eugénio (51), O Tempo do Poeta (53-55), Ecos Póstumos (57-58) [Vence, 13-14 de Junho de 2005].

(EEFH) A Esquerda na Encruzilhada ou fora da História? Ensaios Políticos , Lisboa, Gradiva, 2009, Col. “Obras de Eduardo de Lourenço”. Inclui os seguintes textos: ENSAIOS: Socialismo, que futuro? (9-18), Socialismo, ontem e hoje (19-34), A Esquerda como problema e como esperança (Sobre a crise de imagem da esquerda) (35-51), Para uma esquerda sem ilusões ou a memória curta (53-60), Memorial por conta de um futuro socialista (61-71), Democracia: a excepção ou a regra? (73-79), Do Estado como providência (O fim de um mito) (81-87), A Esquerda na Encruzilhada ou fora da História? (89-96). CRÓNICAS:  A estranha metamorfose do individualismo (99-108), O fim da política? (109-118), Uma década paradoxal (119-125), Os dois poderes (127-131), Das Torres ao Euro (133-142), Mal-estar planetário (143-148), O Islão e nós (149-156), Da América e da Europa (157-162), A máquina infernal ou do liberalismo na era da mundialização (163-167).