II Volume - Sentido e Forma da Poesia Neo-Realista e Outros Ensaios

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II

ÍNDICE

Introdução ao II Volume – Inventar o Sentido do Tempo: Eduardo Lourenço e o "Neo-Realismo" como Problema

  • Primeira Parte
  • Segunda Parte

Apêndice - Sobre os Textos deste Volume

Índice Remissivo

Primeira Parte

SENTIDO E FORMA DA POESIA NEO-REALISTA

Prólogo

João José Cochofel ou a Poesia da Imanência

Joaquim Namorado ou a Epopeia Impossível

Carlos de Oliveira e o Trágico Neo-realista

Considerações finais

Segunda Parte

OUTROS ENSAIOS

TEMPO DE VÉRTICE

Aceitação

Sobre Ilha Doida

Sobre Primavera Cinzenta

Sobre Alcateia

Sobre Casa da Malta

Sobre O Livro de Ricardo Serra

Sobre Péguy

Ti Curandeiro

Tendências Actuais da Literatura

O Homem e o Sistema

Novos Romances Brasileiros

Crónicas Heterodoxas. Tolstoi ou o Desespero Humano

Nota sobre a pretendida genialidade da Confissão de Lúcio

Sobre Jangada

Literatura e simplicidade de espírito

Nada  – um invulgar romance espanhol ou a metafísica que um romance suporta.

SOBRE FERNANDO NAMORA

Leitura de uma época e sinal precursor

Escrita e Doença na Obra de Fernando Namora

O Trigo e o Joio  ou a outra face do sonho

A Morte de Fernando Namora – Entre a Esperança e a Noite

MEMÓRIA DE VÉRTICE

Pré-História de Vértice ou a Vértice nos limbos

A ficção dos anos 40 ou o Neo-Realismo e o resto

Como vivi a (pequena) história do Neo-Realismo

Um Mestre e um Amigo

Uma revisitação ao Neo-Realismo

Revisitação de Vértice

Novo Cancioneiro. Recuperável Nostalgia

O Autor de Uma abelha na Chuva

CULTURA E COMUNISMO  

Explicação pelo inferior ou a crítica sem classe a Fernando Pessoa

O Pessoa  de Mário Sacramento ou O exorcismo da noite

Resposta ao Inquérito: Que pensa das relações entre os conceitos de “vanguarda ideológica” e “vanguarda literária” à luz da experiência actual?

Do PCP como Questão Nacional

Questão de facto: Eduardo Lourenço responde a Mário Dionísio

Do comunismo (português) como cultura

Do Manifesto  (comunista) como literatura

De Marx a Stirner

A morte de um comunista

À MARGEM

Sobre os primeiros tempos de Vértice

Raul Gomes