Entrevistas e mesas-redondas

1969

"A actual literatura portuguesa possui uma excepcional vitalidade", por Serafim Ferreira, Suplemento Literário de Jornal de Notícias , Porto, 24/XII/1969, pp. 17-18

1971

“Entrevista com Eduardo Lourenço”, por Nélson de Matos, Suplemento Literário de Diário de Lisboa , Lisboa, 22/IV/1971, pp. 4-6.

1976

“As presidenciais ou a tese do galheteiro”, com Jorge Sá Borges, Macaísta Malheiros, Remy Freire e António Reis, Opção , nº 2, Lisboa, 6/V/1976, pp. 20-21.

1977

“A Cultura Portuguesa depois do 25 de Abril entrou numa fase de perplexidade”, por Maria Helena Mensurado, A Capital , Lisboa, 12/I/1977, pp. 4-5.

“O discurso do Presidente”, mesa-redonda com Eduardo Luís Cortesão, Eduardo Prado Coelho e Remy Freire, Opção , nº 54, Lisboa, 5/V/1977, pp. 24-29.

“Dez dias fora (e dentro) do nosso mundo”, Opção , nº 77, Lisboa, 13/X/1977, pp. 44-45.

1978

“Identidade e projecto nacional”, por Diogo Pires Aurélio, Diário de Notícias , Lisboa, 28/IV/1978, Texto reimpresso em Palavras no Tempo . Volume 2. Cultura, Lisboa, Diário de Notícias/Imprensa Nacional - Casa da Moeda, pp. 80-83.

“Repensar Portugal é importante mas transformá-lo é ainda mais”, Diário de Lisboa , Lisboa, 15/VII/1978, pp. 10-11.

“O eanismo demarca os limites da esquerda em Portugal”, Opção , nº 126, Lisboa, 21/IX/1978, pp. 30-36.

“25 de Abril e a História”, com António José Saraiva, Raiz e Utopia , nº 7/8, Lisboa, Outono/Inverno, pp. 40-50.

1980

“Ser radical. Esboço para uma meditação autobiográfica”, por Mário Baptista Coelho, Raiz e Utopia , nº 13/16, Lisboa, pp. 64-109.

1981

“Nunca fui propriamente marxista”, Suplemento Revista de Expresso , Lisboa, 11/IV/1981, pp. 24-25.

1983

“O marxismo está simultaneamente vivo e morto”, Suplemento Revista de Expresso , Lisboa, 5/III/1983, p. 29.

1984

“As confissões de um místico sem fé”, por Diogo Pires Aurélio, Prelo - Revista da Imprensa Nacional/Casa da Moeda, número especial, Lisboa, Maio, pp. 7-16.

1985

“Lourenço e Aguiar: uma arqueologia do sermos europeus. Frente-a-frente.”, por António Mega Ferreira e Carlos Oliveira Santos, Jornal de Letras, Artes e Ideias , nº 144, Lisboa, 9/IV/1985, pp. 17-20.

“Eduardo Lourenço. A inteligência emocionada”, por Rui Eduardo Paes, Diário de Lisboa , Lisboa, 29/IV/1985, pp. 19-21.

1986

“Tudo me é pretexto para falar de mim”, por Inês Pedrosa, Jornal de Letras, Artes e Ideias , Lisboa, 6/XII/1986, pp. 2-6. Texto reimpresso com o título “Eduardo Lourenço no labirinto da identidade” em PEDROSA, Inês, Anos Luz. Trinta Conversas para celebrar o 25 de Abril , Lisboa, Dom Quixote, 2004, pp. 85-106.

1988

“Um heterodoxo confessa-se”, por Vicente Jorge Silva e Francisco Belard, Suplemento Revista de Expresso , Lisboa, 16/I/1988, pp. 24-31. Texto reimpresso em GIL, José e CATROGA, Fernando, O ensaísmo trágico de Eduardo Lourenço , Lisboa, Relógio d’água Editores, 1996, pp. 44-75

“Portugal recuperou o estatuto europeu”, Jornal de Letras, Artes e Ideias , nº 323, Lisboa, 13/IX/1988, p 8.

“Fazer Europa: a luta com os deuses”, Sábado . Revista de Grande Informação , n º 14, Lisboa, 24/IX/1988, pp. 34-38.

“A maionese pegou ... ”, por Carlos Câmara Leme, Jornal de Letras, Artes e Ideias , nº 336, Lisboa, 13/XII/1988, pp.  11-12 .

“A Rosa Mota da Poesia ou a História de uma entrevista itinerante. Por causa do Pessoa Intrometido”, por Marina Tadeu, Europeu , Lisboa, 21/XII/1988, pp. 16-17.

1989

“O labirinto do nosso tempo”, por José Vicente Lopes, Voz di Povo , Cidade da Praia, 22/III/1989. Texto reimpresso em LOPES, José Vicente, A explicação do mundo , Cidade da Praia, Spleen, 2004, pp. 220-233.

1991

“Debate”, com Teresa Rita Lopes, Fernando Pernes, Gilbert Durand, AAVV (Org. de Maria João FERNANDES), Fernando Pessoa e a Europa do Século XX , Fundação de Serralves, pp. 63-69 [Porto, 28 de Agosto de 1988].

1992

“A Europa Difusa”, por Eduardo Prado Coelho, Suplemento Leituras de Público , Lisboa, 17/I/1992, pp. 1-3.

“Entretien sur l’Europe”, por Nadine Dormoy, Europe Plurilingue , Novembro (NEDR).

1993

“Existe uma Cultura portuguesa?”, Augusto Santos SILVA; Vítor Oliveira JORGE, Existe uma Cultura portuguesa? , Porto, Edições Afrontamento, colecção “História & Ideias”, nº 6, 1993. Texto de mesa-redonda moderada por Augusto Santos Silva e Vítor Oliveira Jorge, com Alexandre Quintanilha, Armando Carvalho Homem, Boaventura de Sousa Santos, Diogo Ramada Curto, Eduardo Lourenço, Eduardo Prado Coelho, Eglantina Monteiro, Fernando Guimarães, Fernando Távora, João Arriscado Nunes, João Pina Cabral, Jorge Freitas Branco, José Mariano Gago, Luís Moniz Pereira, Manoel de Oliveira, Maria de Lourdes Pintasilgo e Nuno Portas, Porto, Casa das Artes, 27/IV/1992.

“Uma certa ideia da Europa”, por Clara Ferreira Alves, Suplemento Revista de Expresso , Lisboa, 27/III/1993, pp. 46-49.

“Tempos de Desencanto”, por Emília Caetano, Visão , Lisboa, 9/XII/1993, p. 114.

1994

“O que é o regresso da história?”, com Diogo Freitas do Amaral, por Teresa de Sousa e Carlos Câmara de Leme, Público , Lisboa, 8/I/1994, pp. II-IV.

1995

“O reforço do português é que permite a vossa afirmação”, entrevista por Jorge de Oliveira, Gazeta de Artes e Letras de Tempo , Maputo, 2/VII/1995, pp. 29-32.

“Eduardo Lourenço”, por Jacobo Machover, RIL, Paris, Janeiro, (29/09/1999, http://www.republique-des-lettres.com./419.html).

“Místico sem fé”, por Carlos Câmara Leme, Público , Lisboa, 8/IX/1995, pp. 32-33.

“O drama da história”, por António Guerreiro e Francisco Belard, Suplemento Revista de Expresso , Lisboa, 23/IX/1995, pp. 80-87.

1996

Cultura e política na época marcelista , entrevista de Mário Mesquita, Lisboa, Edições Cosmos, 1996 [1972].

“Contra a Europa-Museu”, por Luís Tibério, AAVV (Org. de Luís TIBÉRIO), A Europa no Limiar do Ano 2000 , Lisboa, Gabinetes em Portugal da Comissão Europeia e Parlamento Europeu, 1996, pp. 94-101.

“Eduardo Lourenço, o autor como espelho do mundo”, por Maria João Martins e Elena Fernandes, Jornal de Letras, Artes e Ideias , nº 664, Lisboa, 27/III/1996, pp. 8-10.

"Esta cidade era a mais clerical do país", por José Manuel Mota da Romana, Terras da Beira , Guarda, 2/V/1996, p. 5.

“Portugal e Brasil, o imaginário e o real”, por José Marcio Mendonça,  Jornal da Tarde , São Paulo, 17/VIII/1996, p. 3.

“Prémio diplomático”, por Francisca G. Henriques, Já , nº 30, Lisboa, 10/X/1996, pp. 24-25.

“Sessão testemunhal sobre o neo-realismo”, Vértice. Revista de Cultura e Arte , nº 75, Lisboa, Dezembro de 1996, pp. 59-89 [Matosinhos, 10 de Fevereiro de 1996]. (OC-VOL.III)

1997

“Portugal, Nação-Navio”, por Maria do Rosário Pedreira e Eduardo Moura, Atlantis , nº 5, Lisboa, TAP Air Portugal Publisher, Setembro/Outubro de 1997, pp. 72-82.

1998

“Exactamente como a morte, a televisão é incontornável”, Artur PORTELA,  A Galáxia de Bill Gates e a responsabilidade cultural do jornalismo. Conversas com Agustina Bessa-Luís, Eduardo Lourenço, Fernando Rosas, Mário Mesquita, Mário Soares , Lisboa, 1998, pp. 43-61.

“O pensador”, por José Mário Silva, suplemento DNA do Diário de Notícias , Lisboa, 21/III/1998, pp. 12-17.

“A perspectiva sociológica mais comum em relação à questão da identidade é cega porque o indivíduo não é o seu sujeito”, por Américo António Lindeza Diogo, Osvaldo Manuel Silvestre, Laura Santos e Luís Mourão, Ciberkiosk , nº 3, revista electrónica Julho 1998.Texto reimpresso em Zentral Park. Revista de Teoria & Crítica , nº 2, Braga, 2000, pp. 74-82.

“Estamos a travar uma guerra fantasma”, por António Carvalho, Diário Económico , Lisboa, 20/VII/1998, p. 3.

“Saudades do Labirinto”, por Luís Trindade, Vida Mundial , nº 7, Lisboa, Agosto de 1998, pp. 80-85.

“As sugestões dos escritores” [Agustina Bessa-Luís, Nuno Artur Silva, Eduardo Lourenço, Manuel Alegre, Mário de Carvalho, Pacheco Pereira, Luísa Costa Gomes, Vasco Graça Moura, Eugénio de Andrade], Suplemento Pública de Público , Lisboa, 20/XII/1998, pp. 58-60.

1999

“Pela primeira vez na sua história, Portugal entrou numa equipa”, por Adelino Gomes, José Vítor Malheiros e Teresa de Sousa, Portugal 2020.  Visões do Futuro , Lisboa, Fenda, 1999, pp. 127-144.

“Eduardo Lourenço”, por Luis Osório, 25 portugueses , Lisboa, Editorial Notícias, 1999, pp. 156-165.

“25 de Abril é um Messias sem ninguém dentro”, por Afonso Praça, Visão , Lisboa, 20/V/1999, p. 144.

“Brasil e Portugal estão em galáxias diferentes”, por Carlos Câmara Leme, Público , Lisboa, 16/VIII/1999, p. 22.

“Essa bela utopia que ninguém quer realizar...”, Público , Lisboa, 12/IX/1999, p. 13, [Excertos de uma entrevista concedida a Christian Kasandijan, publicada em L’Humanité, Paris, 12/IX/1999].

2000

“Portugal é responsável pela submissão dos índios”, por Alfredo Leite, Jornal de Notícias , Porto, 23/IV/2000, p. 4.

“Une rencontre avec Eduardo Lourenço”, por Catherine Portevin, Télérama , nº 2618, Paris, 15/III/2000. Texto reimpresso em Eduardo LOURENÇO, La Culture à l'ére de la mondialisation , Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2001, pp. 23-31.

“Um buraco negro que é um excesso de luz”, por Vítor Nobre, Estudos Anterianos , nº 6, Vila do Conde, Novembro de 2000, pp. 21-23.

2001

“Nous sommes une sorte d’autre Irlande”, por Mireille Descombes, L’Hebdo , Lausanne, 26/IV/2001, pp. 102-103.

“No labirinto da amizade”, por Júlia Galvão Alhinho, Imenso Sul , Évora, 18/V/2001, p. 11.

“Ninguém morre por esta Europa”, por António Rodrigues, Diário de Notícias , Lisboa, 18/V/2001, pp. 12-13.

“Prémio Vergílio Ferreira 2001. Eduardo Lourenço”, entrevista por Renata Marques, Jornal da Universidade de Évora , Junho de 2001, p. 6.

“Século de prodígios”, entrevista por Luís Osório, Jornal de Notícias , Porto, 10/VI/2001, pp. 6-8.

“A Europa, desta vez, desaparece do mapa como actor histórico”, por Jorge Campos Costa e Agostinho Leite, Diário Económico , Lisboa, 13/X/2001, pp. 4-5.

“O Deus da América é a América”, por Luís Miguel Queirós, Público , Lisboa, 17/XII/2001, pp. 44-45.

2002

“Portugal no seu labirinto”, por João Bugalho, Fortunas & Negócios . Edição Especial de Aniversário, nº 121, Lisboa, Abril de 2002, pp. 70-78.

2003

“O que eu queria mesmo era voar”, por José Carlos de Vasconcelos, Visão , Lisboa, 22/V/2003, pp. 149-154.

“80 anos. O rei da nossa Baviera”, por Adelino Gomes e Carlos Câmara Leme, Público , Lisboa, 23/V/2003, pp. 36-37.

“Eduardo Lourenço. Vaca sagrada da cultura portuguesa? Não me sinto, mas pelos vistos tomam-me”, por Adelino Gomes e Carlos Câmara Leme, Suplemento Pública de Público , Lisboa, 25/V/2003, pp. 22-36.

“A pensar no presente”, por Maria Elisa Domingues, Elle , Lisboa, Outubro de 2003, pp. 122-128.

“A Europa anda a reboque dos Estados Unidos”, por Nuno Dias da Silva, O Diabo , Lisboa, 14/X/2003, pp. 12-13.

“A que título comprometer Deus na Constituição?”, por João Morgado Fernandes, Diário de Notícias , Lisboa, 2/XI/2003, p. 6.

“Portugal ainda espera muito que as soluções caiam do céu”, por Maria Augusta Silva, Diário de Notícias , Lisboa, 29/XII/2003, pp. 2-4.

“Portugal no divã dos estádios. Eduardo Lourenço. Paulo Cunha e Silva Frente-a-frente”, por António José Teixeira, Suplemento A herança de 2004. Fotobiografia de 2003 de Jornal de Notícias , Porto, 31/XII/2003, pp. 4-7.

2004

“Professor Eduardo Lourenço. Um Europeu contra as ‘duas’ Europas”, por Fernando Correia de Oliveira, Homem Magazine , nº 182, Maio de 2004, pp. 14-24.

“Eduardo Lourenço”, por Anabela Mota Ribeiro, Suplemento DNA de Diário de Notícias , Lisboa, 11/VI/2004, pp. 23-27 [Adaptação de diálogo mantido no ciclo "Nós, a Cultura e Eu", Porto, Museu de Serralves, Dezembro de 2003].

2005

“Portugal não é uma ilha”, por Maria Manuel Baptista, Do Outro Lado da Lua – A Ibéria segundo Eduardo Lourenço , Porto, Campo das Letras, 2005, Col. “Iberografias”, nº 3, pp. 17-42.

“Eduardo Lourenço. O que a vida me ensinou”, por António Valdemar, Revista Única de Expresso , Lisboa, 22/I/2005, pp. 54-57.

“A Europa não tem um modelo social”, por Miguel Pacheco, Diário Económico , 16/XI/2005.

“O padre Manuel Antunes visto por Eduardo Lourenço”, por José Eduardo Franco, Jornal de Letras, Artes e Ideias , nº 918, Lisboa, 7/XII/2005, pp. 36-37. Uma versão corrigida e bastante mais extensa desta entrevista foi reimpressa em AAVV (Org. de José Eduardo FRANCO), Um Pedagogo da Democracia - Retratos e Meórias sobre o Padre Manuel Antunes, SJ , Lisboa, Gradiva, 2011, pp. 369-381.

2006

“Enlouquecer virtualmente faz parte. Eduardo Lourenço e o Portugal-França”, por Isabel Lucas, Suplemento Diário do Mundial de Diário de Notícias , Lisboa, 5/VII/2006, p. VII.

2007

“Eduardo Lourenço. Retrato de um pensador errante”, por Luís Miguel Queirós, Revista Pública de Público , Lisboa, 13/V/2007, pp. 40-51.

2008

“A Pietá impiedosa”, por Susana Neves, Paralelo , nº 2, Lisboa, Fundação Luso-Americana, Primavera de 2008, pp. 46-49.

“Sou um dissidente da minha geração”, por António Guerreiro, Relâmpago. Revista de Poesia , nº 22, Lisboa, Abril de 2008, Fundação Luís Miguel Nava, pp. 49-63.

“Em diálogo com Eduardo Lourenço”, Relâmpago. Revista de Poesia , nº 22, Lisboa, Abril de 2008, Fundação Luís Miguel Nava, pp. 171-177.

“PS e PSD são duas alternativas à mesma coisa”, por João Marcelino e Paulo Baldaia, Diário de Notícias , Lisboa, 25/V/2008, pp. 2-5.

“Estou em dívida para com a humanidade inteira”, por Carlos Vaz Marques, Ler. Livros & Leitores , nº 72, Lisboa, Setembro de 2008, pp. 30-40.

“Não sou apologista das guerras de civilizações, mas elas existem”, por José Manuel Fernandes e Graça Franco, Público , 5/X/2008, pp. 6-7.

“A minha relação com os livros é estranha”, por Amadeu Araújo, Diário de Notícias , Lisboa, 29/XI/2008, p. 64.

2009

“Tópicos da entrevista com Eduardo Lourenço em 6.VII.2007, na Guarda”, por Paulo Archer de Carvalho, Sílvio Lima. Um místico da razão crítica (Da incondicionalidade do amor intellectualis) , Tese de Doutoramento, Universidade de Coimbra, 2009, pp. 692-696.

“Non est hic. À escuta de Eduardo Lourenço”, por Maria João Seixas, Colóquio-Letras , nº 171, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Maio de 2009, pp. 12-22 [Julho de 2008].

“A miragem brasileira”, por Rui Moreira Leite, Colóquio-Letras , nº 171, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Maio de 2009, pp. 296-312.

"Os meus heterónimos são máscaras transparentes", por Carlos Câmara Leme, Ler. Livros & Leitores , Lisboa, Outubro de 2009, pp. 54-59.

“Os anos do Ramadão”, por Manuel Halpern, Jornal de Letras, Artes e Ideias , nº 1024, Lisboa, 30/XII/2009, pp. 6-8.

“Sou um português que tudo tem em nada”, por Clara Ferreira Alves, Revista Única de Expresso , Lisboa, 31/XII/2009, pp. 46-54.

2010

“Eduardo Lourenço”, Luís MACHADO, Rostos da Portugalidade com Mário Soares, Júlio Pomar, Eduardo Lourenço, Manoel de Oliveira, Carlos do Carmo, Ruy de Carvalho, Lisboa, Vega, 2010, pp. 83-115 [Lisboa, 30 de Setembro de 2009].

“Portugal não é um país fácil de governar”, por Teresa de Sousa, Suplemento P2 de Público , Lisboa, 5/IV/2010, pp. 4-6.

“A minha relação com Portugal é uma espécie de luto diferido”, depoimento recolhido por Cândida Santos Silva, Revista Única de Expresso , Lisboa, 3/VII/2010, p. 37.

“Receber conselhos para os não seguir”, depoimento recolhido por Maria João Guimarães e Nicolau Ferreira, Revista Pública de Público , Lisboa, 5/IX/2010, p. 39.

“Regresso ao Paraíso”, por Valdemar Cruz, Intelligent Life , Lisboa, Outono de 2010, pp. 92-98.

“Há uma crise mundial, mas a Europa ainda mantém a dinâmica”, por Carlos Júlio, Registo , 21/X/2010, pp. 16-17 [Badajoz, 19 de Outubro de 2010].

“Os portugueses tendem a confiar na providência”, por Valdemar Cruz, Revista Única de Expresso , Lisboa, 5/XII/2010, pp. 46-53.

2011

“Guerra Junqueiro é uma figura muito curiosa...”,  AAVV (Org. de Henrique Manuel S. PEREIRA) À Volta de Junqueiro: Vida, Obra e pensamento.  Universidade Católica Portuguesa, Porto, 2010, pp. 228-239. Parte desta entrevista encontra-se em filme, no documentário Nome de Guerra, A viagem de Junqueiro. O argumento do documentário foi posteriormente em Henrique Manuel S. PEREIRA, Nome de Guerra, A viagem de Junqueiro: O Documentário. Olhares e Argumento , Universidade Católica Editora, Porto, 2011.

“Estamos todos a bordo numa tempestade”, por Rui Pedro Vieira, Correio da Manhã , Lisboa, 17/XII/2011, p. 47.

“A Europa está a desaparecer”, por Emília Caetano, Visão , Lisboa, 22/XII/2011, pp. 14-15.

“Portugal desceu ao túmulo”, por Rosa Pedroso Lima e por Valdemar Cruz, Revista Actual de Expresso , Lisboa, 23/XII/2011, pp. 8-11.

“Um mar de folhas e sonhos escritos”, por Maria Leonor Nunes, Jornal de Letras, Artes e Ideias , nº 1076, Lisboa, 28/XII/2011, p. 23.

2012

“Nós, os outros. Entrevista”, por José Eduardo Franco e Rosa Fina, Letras Com Vida. Literatura, Cultura e Arte , nº 5, Lisboa, Centro de Literatura e Culturas Lusófonas e Europeias da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, pp. 180-197.

"O tempo verdadeiro é o futuro", por João Paulo Batalha, Cx, a revista da caixa , nº 7, Impresa Publishing, Lisboa, Março de 2012, pp. 26-31.

“Quando venho a Portugal trago sempre comigo os Lusíadas ”, por Maria Ramos Silva, i , Lisboa, 26/V/2012, pp. 36-39.

“Sou um nómada”, por Isabel Lucas, Montepio , nº 7, série II, Lisboa, Outono de 2012, pp. 32-38.

“A história é o verdadeiro romance da humanidade”, Ler. Livros & Leitores , nº 118, Lisboa, Novembro de 2012, pp. 38-39.

“Na relação entre Portugal e Espanha não há sentimento de solidariedade”, por João Céu e Silva, Diário de Notícias , Lisboa, 29/X/2012, p. 88.

2013

“Esta Europa tornou-se um museu de si mesma” por Teresa de Sousa, Suplemento P2 de Público , Lisboa, 19/V/2013, pp. 12-17.

2014

“A música é como o mar de Deus”, entrevista por Carlos Câmara Leme, LEME, Carlos Câmara, Os passos em volta dos tempos de Eduardo Lourenço , Babel, Lisboa, 2014, pp. 107-112. [Maio de 2003]

“O ideólogo e o factólogo”, entrevista por Anabela Mota Ribeiro a Eduardo Lourenço e José-Augusto França, Público , Lisboa, 11/V/2014, pp. 14-19.

“Portugal é uma espécie de milagre intermitente”, entrevista por Henrique Monteiro e Joana Pereira Bastos, Suplemento Revista de Expresso , Lisboa, 13/VII/2014, pp. 42-46.

2015

“Soy una persona que llega al final de la vida e no sabe más que lo que sabia cuando era muchacho”, entrevista por Luis Sáez Delgado, Suroeste , nº 5, Badajoz, 2015, pp. 188-196

“Con el islamismo vivimos una regresión de mil años”, entrevista por Javier Martín, El País , 09/V/2015, p. 19.

PIEDADE, Ana Nascimento, Em Diálogo com Eduardo Lourenço,  Gradiva, Lisboa, 2015.

“Uma parte da Humanidade já encara a morte como o fim de tudo”, entrevista de Paulo Moura, Ler. Livros & Leitores , nº 138, Lisboa, Verão 2015, pp. 30-41.

“Entrevista a Eduardo Lourenço: uma conversa em roda livre ", entrevista por Luís de Barreiros Tavares, Nova Águia - Revista de Cultura para o século XXI , nº 16, Sintra, Outubro de 2015, 09/V/2015, pp. 250-262.

2016

“A cultura não é a resposta é a questão”, entrevista por Luciana Leiderfarb, Expresso , Lisboa, 9/I/2016, ps. 2 e 3.