1970-79

1970

“Da Metamorfose da Crítica ou o Crepúsculo do Humanismo”, William K.WIMSATT;  Cleanth BROOKS, Crítica Literária. Breve história , Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1970, tradução do inglês por Ivette Centeno e Armando Morais, pp. V-XV (CS) [Nice, 4 de Junho de 1970].

“A ausência-Régio”, Suplemento Artes e Letras de Diário de Notícias , Lisboa, 22/I/1970. Texto reimpresso em Arquivos do Centro Cultural Português , vol. III, Paris, Fundação Calouste Gulbenkian, 1971, pp. 720-728 [24-25 de Dezembro de 1969]. (A edição de 1970 tem uma dedicatória «a Alberto Martins de Carvalho».)

“A Nossa Perspectiva”, Suplemento Perspectivas 70 de O Diário de Coimbra , nº 1, Coimbra, 24/III/1970, pp. 1-2.

“Camões-Actéon (para um reexame da mitologia cultural portuguesa)”, Suplemento Perspectivas 70 de O Diário de Coimbra , nº 1, Coimbra, 24/III/1970, p. 2, 20/IV/1970 pp. 6-7, 20/V/1970 (PM).

“Vieira da Silva. Uma poética do Espaço”, Colóquio. Revista de Artes e Letras , nº 58, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Abril de 1970, pp. 38-40 (EI).

“Presença de Vieira da Silva”, Suplemento Perspectivas 70 de O Diário de Coimbra , nº 5, Coimbra, 20/VII/1970, p. 5.

“Ler Cavafy”, Suplemento Perspectivas 70 de O Diário de Coimbra , nº 5, 20/VII/1970, p. 6.

“Chateaubriand ou a Literatura como Impostura Triunfante – I”, Suplemento Cultura e Arte de O Comércio do Porto , Porto, 25/VIII/1970, p. 12.

“Chateaubriand ou a Literatura como Impostura Triunfante – II”, Suplemento Cultura e Arte de O Comércio do Porto , Porto, 8/IX/1970, p. 14.

“Mauriac ou o Sabor deste Mundo. Evocação”, Colóquio. Revista de Artes e Letras , nº 61, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Dezembro de 1970, pp. 50-52 [Nice, 3 de Setembro de 1970].

1971

“A Poesia de Eugénio de Andrade”, AAVV, 21 Ensaios sobre Eugénio de Andrade seguidos de Antologia , Porto, Editorial Inova Limitada, Colecção Civilização Portuguesa, nº 10, pp. 29-62 [Reúne os estudos anteriormente publicados “O Paraíso sem Mediação” e “Angelismo e Poesia”].

“Le destin – Antero de Quental. Poésie, Révolution, Sainteté”, AAVV, Regards sur la Génération Portugaise de 1870 , Série Histórica & Literária, vol. VIII, Paris, Centro Cultural Português da Fundação Calouste Gulbenkian, 1971[Texto de conferência em Paris, 19/I/1970] (PM)(ANI).

“Leitura de uma época e sinal precursor”, Fernando NAMORA, Feu dans la Nuit , Paris, Stock, 1971. Texto, originariamente publicado em francês, reimpresso em Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, nº 347, 6/II/1989, p. 9 [3 de Janeiro de 1971].

“A Peregrinação e a crítica cultural indirecta”, Fernão Mendes PINTO, A Peregrinação ,  Lisboa, Afrodite, 1971, versão para português actual e glossário de Maria Alberta Menéres, pp. XCI-CII [Vence, 1 de Março de 1971].

“Objecto sem Pintura e Pintura como objecto”, Colóquio-Artes, nº 2, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Abril de 1971, pp. 5-9 (EI).

“Balanço Sem Complacência e com Alguma Perspectiva”, Suplemento Perspectivas 71 de O Diário de Coimbra , Coimbra, 20/III/1971, pp. 1-5.

“Depoimento sobre A personagem mítica na Literatura Portuguesa Contemporânea”, Suplemento Literatura & Arte de A Capital , Lisboa, 21/IV/1971, pp. 4-5.

“Vitorino Nemésio ou da livre navegação (no mar poético de Deus)”, Suplemento Literatura & Arte de A Capital ,  Lisboa, 12/V/1971, pp. 1-6, 19/V/1971, pp. 1-2 e 20/X/1971, p. 5. Texto reimpresso AAVV, Críticas Sobre Vitorino Nemésio,  Lisboa, Livraria Bertrand, 1974 (TP).

“Kierkegaard e Pessoa ou a comunicação indirecta”, Suplemento Literário de Diário de Lisboa , Lisboa, 12/VIII/1971, pp. 1, 6 e 7. Texto reimpresso, com inúmeras correcções, como última parte do artigo homónimo (FRB)[Hamburgo, Montpellier, 1954-56].

“Lamennais ou o profeta sem futuro”, Suplemento Literário de Diário de Lisboa , Lisboa, 9/IX/1971, pp. 1-2, [Bretanha, Verão de 1970].

“Quase Festa em Vallauris”, Suplemento Literatura & Arte de A Capital ,  Lisboa, 10/XI/1971, pp. 1 e 8 (EI).

1972

“Literatura e interioridade. A propósito de Peregrinação Interior de António Alçada Baptista”, Colóquio-Letras , nº 5, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Janeiro de 1972, pp. 30-36 (CS) [Nice-Arrábida, Julho de 1971].

“Camões e o tempo ou a razão oscilante”, AAVV, Visages de Luís de Camões , Paris, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 109-124. Texto de conferência no Centro Cultural Português de Paris (Fondation Calouste Gulbenkian), 6/III/1972. Texto reimpresso em Eduardo LOURENÇO; Vasco Graça MOURA, Camões 1525-1580 , Bordéus, L'Escampette Éditions, 1994, Col. “Essai & Découverte”, pp. 41-60 (PM).

“Camões no Presente - I ”, Suplemento Literatura & Arte de A Capital , Lisboa, 3/V/1972, p. 5 (LS).

“Reflexo num Espelho Ausente. Sobre a Pintura de Noronha da Costa”, Colóquio-Artes , nº 8, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Julho de 1972, pp. 47-55 (EI).

“Existamos Com Natural e Convincente Presença para Nós Mesmos e o Resto virá por Acréscimo”, Suplemento Quinta-Feira à Tarde de Diário Popular , Lisboa, 3/VIII/1972, pp. 6, 9 e 11. Texto reimpresso com o título “Uma querela de fantasmas” (D) [Nice, 25 de Junho de 1972].

“A Morte do Adolescente. Evocação de Casais Monteiro”, Suplemento Literatura & Arte de A Capital ,  Lisboa, 29/XI/1972, p. 3 [Nice, 11 de Novembro de 1972].

“A Imagem Teofiliana de Camões”, Suplemento Literário de Diário de Lisboa , Lisboa, 30/XI/1972, pp. 3-7 (LS).

1973

(PR) Pessoa Revisitado. Leitura Estruturante do Drama em Gente , Porto, Inova, 1973 [Luchon-Nice, Agosto-Setembro de 1973].

“Camões e a visão neoplatónica do Mundo”, AAVV, Actas da I Reunião Internacional de Camonistas , Lisboa, 1973, pp. 228-243. Texto de comunicação na I Reunião Internacional de Camonistas, Lisboa 15-18/XI/1972 (PM).

“As confissões incompletas ou a religião de Régio”, Colóquio-Letras , nº 11, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Janeiro de 1973, pp. 20-27 (CS) [9 de Fevereiro de 1972].

“Da poética para a poesia de Fernando Pessoa (A propósito da Teoria Poética de Fernando Pessoa de Georg Rudolf Lind)”, Colóquio-Letras , nº 13, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Maio de 1973, pp. 66-69 [Nice, 24 de Outubro de 1972].

“Poética e poesia de Ramos Rosa ou o excesso do real”, Colóquio-Letras , nº 15, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Setembro de 1973, pp. 34-42. Texto que irá constituir a segunda parte do prefácio a ROSA, António Ramos, Não posso adiar o coração , Lisboa, Plátano, 1974, Col.“Sagitário”, nº 3, pp. 9-51 (TP) [Nice, Novembro de 1972].

“Nova tematização do acto crítico. (A propósito do O Reino Flutuante)”, Colóquio-Letras , nº 16, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Novembro de 1973, pp. 69-73 (CS)[Dinard, 14 de Julho de 1973].

1974

(TP) Tempo e Poesia , Porto, Editorial Inova, 1974, Col. “Civilização Portuguesa”. Inclui os seguintes textos: Prefácio. Crítica e Metacrítica. Balizas para um itinerário sem elas (pp. 9-28 [Nice, Março de 1969 - Março de 1973). POÉTICA MÍTICA (29-81): Esfinge ou a Poesia (31-38), Tempo e Poesia (39-46), «Orfeu» ou a Poesia como Realidade (47-67), O Irrealismo Poético ou a Poesia como Mito (69-81). A IMAGEM NO TAPETE (83-274):  O Desespero Humanista de Miguel Torga e o das Novas Gerações (75-123), Duas Mansardas Poéticas. Notícias do Bloqueio e Cadernos do Meio-Dia (125-131), Eugénio de Andrade ou o Paraíso sem Mediação (133-148), Angelismo e Poesia (149-163), «Presença» ou a Contra-Revolução do Modernismo Português? (165-194), Vitorino Nemésio ou da Livre Navegação (No Mar Poético de Deus) (195-202), Dialéctica Mítica da nossa Modernidade (203-223)[Nice, 20 de Setembro de 1971], Poética e Poesia de Ramos Rosa ou o Excesso do Real  (225-274), Notas (277-297). 2ª ed, com nova paginação em 1987, Relógio d’Água Editores, “Colecção À Volta da Literatura” e com a supressão da Nota n º 3 da primeira edição.

“Poética e poesia de Ramos Rosa ou o excesso do real”, ROSA, António Ramos, Não posso adiar o coração , Lisboa, Plátano, 1974, Col.“Sagitário”, nº 3, pp. 9-51 (TP) [Calvi, Abril de 1968 – Nice, Novembro de 1972].

“Romantismo e Tempo e o Tempo do Nosso Romantismo. A propósito do Frei Luís de Sousa”, AAVV, Estética do Romantismo em Portugal – Primeiro Colóquio 14 - 17 de Maio de 1970 , Lisboa, Centro de Estudos do Século XIX do Grémio Literário, 1974, pp. 105-111.

“O Pintor e a Máscara”, Colóquio-Artes , nº 16, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Fevereiro de 1974, pp. 14-17 (EI).

“Jorge Guillén ou uma outra (e mesma) Espanha”, Colóquio-Letras , nº 18, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Março de 1974, pp. 13-19 [Nice-Dinard, Verão de 1973] (OLL).

“O desvairo criador de Ruben A. Sobre Silêncio para 4”, Expresso , Lisboa, 13/IV/1974.Texto reimpresso prefácio Ruben A., Silêncio para 4 , 2ª ed., Lisboa, Assírio & Alvim, 1990, Col. “Obras de Ruben A.”, nº 3, pp. 7-9  e em AAVV, In Memoriam Ruben Andresen Leitão , Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1981, pp. 205-207[Vence, Março de 1974].

“Os portugueses como metáfora de escravidão e humanidade (psicanálise indirecta). Texto de Eduardo Lourenço que o Expresso não pôde publicar em Novembro de 1973”, Revista de Expresso , Lisboa, 4/V/1974, p. 31.

“Carta Aberta ao Português que ainda não foi a Belém”, Diário de Lisboa , Lisboa, 11/V/1974, pp. 1-2 (FNE).

“Estado e Cultura”, Expresso , Lisboa, 18/V/1974, p. 10.

“Estado e Cultura. Para uma teoria democrática das relações entre o poder político e o poder cultural”, Expresso , Lisboa, 13/VII/1974, p. 10.

“Prefácio provisório para um futuro guia do eleitor português”, Expresso , Lisboa, 27/VII/1974, p. 10.

“Quantas Políticas Africanas Temos Nós?”, Diário de Lisboa , Lisboa, 23/VII/1974, pp. 3 e 17 (FNE) [Vence, 20 de Junho de 1974].

“O «Waterloo» da Igreja Portuguesa”, Diário de Notícias , Lisboa, 17/VIII/1974, p. 7 (FNE) [Lisboa, 25 de Julho de 1975].

“Liberdade de Escrita. Apelo com resposta”, (com José Augusto SEABRA, Liberto CRUZ, José Augusto FRANÇA, João PALMA-FERREIRA, Fernando ECHEVARRIA, Vergílio FERREIRA, José SASPORTES),Suplemento Artes, letras e ciências de Expresso , Lisboa, 7/XII/1974, p. I.

1975

(MP) Os Militares e o Poder , Lisboa, Arcádia, 1975. Inclui os seguintes textos: Simples advertência (pp. 9-13) [Vence, 17 de Agosto de 1975]. NO ANTIGO REGIME: O Exército ou a Cortina da Ordem (17-75), DEPOIS DO 25 ABRIL (77-155): O Movimento das Forças Armadas e as Sereias (79-95), Uma Reportagem da “Nouvelle Critique” e nós (97-106), Socialismo crítico ou Ditadura. À margem de um Portugal nu (107-118), Pensar o M.F.A. (119-138), A Africanização (139-149), Os Militares e a Cultura ou o Complexo de Apeles (151-155). Epílogo (provisório). O Fim do Mito - M.F.A. (159-168)[Vence, 17 de Agosto de 1975].

“Resposta ao Inquérito Que pensa das relações entre os conceitos de vanguarda ideológica e vanguarda literária à luz da experiência actual?”, Colóquio-Letras , nº 23, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Janeiro de 1975, pp. 7-26.

“Escrita e Doença na Obra de Fernando Namora”, Suplemento Letras e Artes de Diário Popular , Lisboa, 16/I/1975, p.6. Texto reimpresso em Fernando NAMORA, Retalhos da Vida de um Médico , II série, Lisboa, Livraria Bertrand, 1976 (7ªed.), pp. 9-23 e em  O Jornal , Lisboa, 27/VIII/1976, pp.14-15 [Vence, 27 de Agosto de 1974].

“O Último Sena”, Suplemento Artes, letras e ciências de Expresso , Lisboa, 11/I/1975, p. II [Valberg, 31 de Dezembro de 1974]

“O Movimento das Forças Armadas e as Sereias”, Expresso , Lisboa, 11/I/1975, p. 20 (MP).

“Uma Reportagem da Nouvelle Critique e nós”, Expresso , Lisboa, 25/I/1975, p. 10 (MP).

[E.L.] “Três respostas (a título pessoal)”, Suplemento Artes, letras e ciências de Expresso , Lisboa, 1/II/1975, p. II.

“Apelo à abertura possível (À margem do Congresso Nacional de Escritores)”, Suplemento Artes, letras e ciências de Expresso , Lisboa, 22/II/1975, p. I.

“Sartre e o modelo soviético”, Jornal Novo , Lisboa, 17/IV/1975, pp. 3 e 18.

“Socialismo crítico ou ditadura. À margem de um Portugal nu”, Expresso , Lisboa, 3/V/1975, p. 10 (MP).

“Autonomia da cultura e revolução cultural”, Jornal Novo , Lisboa, 7/V/1975, p. 3.

“Merecer a Vitória e o Nome”, Portugal  Socialista , Lisboa, 9/V/1975 (FNE) [Vence, 27 de Abril de 1975].

“A morte do texto”, Jornal Novo , Lisboa, 12/V/1975, pp. 10-11. Excerto de “Crítica Textual e Morte do Texto”,  comunicação apresentada no 1º Congresso de Escritores Portugueses, Lisboa [Vence, 7 de Março de 1975] (CS).

“A engrenagem”, Jornal Novo , Lisboa, 16/V/1975, p. 3.

“Resposta ao Inquérito O Significado histórico do Orpheu”, Colóquio-Letras , nº 26, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Junho de 1975, pp. 8-9. Texto reimpresso em Cadernos da Colóquio-Letras , nº 2, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1984, pp. 11-12.

“Pensar o M.F.A”, Expresso , Lisboa, 7/VI/1975, p. 10 (MP).

“Conversos-inquisidores”, Jornal Novo , Lisboa, 26/VI/1975, p. 3.

“Operações Portas Abertas? – Seis opiniões Sobre os Cinco Capítulos de Acção Política do Conselho da Revolução”, Expresso , Lisboa, 28/VI/1975, p. 19.

“Socialismo Impuro. Carta aberta a Eduardo Prado Coelho”, Jornal Novo , Lisboa, 26/VII/1975, p. 3 (FNE) [Setúbal, 23 de Julho de 1975].

“Situação da Literatura portuguesa (I)”, Jornal Novo , Lisboa, 1/VIII/1975, pp. 1 e 12 (CS)[Vence, 25 de Abril de 1975].

“Situação da Literatura portuguesa (II)”, Jornal Novo , Lisboa, 4/VIII/1975, pp. 3 e 6 (CS)[Vence, 25 de Abril de 1975].

“A Africanização”, Expresso , Lisboa, 2/VIII/1975 (MP).

“Lembranças de Bernanos para o Arcebispo de Braga”, nº 101, Lisboa, 16/VIII/1975, p. 3 (FNE).

“I Post Scriptum para Eduardo Prado Coelho”, nº 104, Lisboa, 20/VIII/1975, p. 3 (FNE) (CR).

“II Post Scriptum para Eduardo Prado Coelho”, nº 105, Lisboa, 21/VIII/1975, p. 3 (FNE) (CR) [Vence, 19 de Agosto de 1975].

“Requiem por um vivo – na morte de José Marinho, A Luta , Lisboa, 3/IX/1975, p. 11 [Dinard, 27 de Agosto de 1975].

“Os Militares e a Cultura ou o Complexo de Apeles”, Jornal Novo , Lisboa, 30/VIII/1975, p. 3 (MP) [Vence, 27 de Junho de 1975].

“O Camarada Vasco”, Jornal Novo , Lisboa, 4/IX/1975, pp. 2 e 13 (FNE) [Dinard, 29 de Agosto de 1975].

“O(s) Centurião(ões)”, A Luta , Lisboa, 15/X/1975 (FNE).

“A congoangolização – Adeus a um império que nunca existiu”, Jornal Novo ,12/XI/1975, pp. 3 e 10. Trata-se em grande parte do mesmo que "Requiem por um Império que nunca existiu", (FNE) e (DCNI).  [Vence, 15 de Outubro de 1975].

“Retrato (póstumo) do nosso colonialismo inocente I”, Critério. Revista Mensal de Cultura , nº 2, Lisboa, Dezembro de 1975, pp. 8-11, 63 (SACN).

“Cruz Filipe ou o Tempo Imaginário”, Colóquio-Artes , nº 25, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Dezembro de 1975, pp. 27-32 (EI).

“Pessoa ou a realidade como ficção”, A Luta, Lisboa, 3/XII/1975 (PM).

“Confiança na Revolução”, [texto telefonado], Jornal Novo , Lisboa, 3/XII/1975 (FNE) (CR) [Vence, 1 de Dezembro de 1975].

“O Fim do Circo?”, Jornal Novo , Lisboa, 5/XII/1975, edição da tarde, p. 3 (FNE) (CR).

“O Nu do Século XX ou Morte sem Transfiguração”, AAVV, O Nu e a Pintura , Estúdios Cor, Dezembro de 9175 [Maio de 1965] (EI).

“Fernando Pessoa ou o estrangeiro absoluto”, Suplemento especial por ocasião dos 40 anos da morte de Fernando Pessoa de Expresso , Lisboa, 6/XII/1975 (PM) [Vence, 21 de Novembro de 1975].

1976

(SACN) Situação Africana e Consciência Nacional , Amadora, Génese, 1976, Col. “Cadernos Critério 2”. Inclui os seguintes textos: Prólogo (pp. 7-18), Retrato (póstumo) do nosso colonialismo inocente I (19-31), Retrato (póstumo) do nosso colonialismo inocente II (33-50).

(FNE) O Fascismo Nunca Existiu , Lisboa, Publicações Dom Quixote, 1976, Col. “Participar”, nº 8. Inclui os seguintes textos: Necessária e inútil justificação (pp. 9-13) [Vence, 18 de Junho de 1976], A nova república deve nascer adulta (15-35) [São Paulo, Março de 1959], Brasil – Caução do colonialismo português (37-49) [Brasil, 1960], Contribuição para um «debate difícil» (51-69) [Nice, 1 de Outubro de 1969]. DEPOIS DO 25 DE ABRIL (73-248): Carta Aberta ao Português que ainda não foi a Belém (73-75), Quantas políticas africanas temos nós? (77-89) [Vence, 20 de Junho de 1974], O «Waterloo» da Igreja Portuguesa (91-95)[Lisboa, 25 de Julho de 1974], «Requiem» por um Império que nunca existiu (97-115) [Vence, 15 de Setembro de 1975], Merecer a Vitória e o Nome (117-120) [Vence,27 de Abril de 1975], Socialismo Impuro (121-127) [Setúbal, 23 de Julho de 1975], I Post Scriptum para Eduardo Prado Coelho (129-138), II Post Scriptum para Eduardo Prado Coelho (139-144) [Vence, 19 de Agosto de 1975], Lembranças de Bernanos para o Arcebispo de Braga (145-148), O «Camarada Vasco» (149-156) [Dinard, 29 de Agosto de 1975], O(s) Centurião (ões) (157-158), O Fim do Circo (159-165), Confiança na Revolução (167-169) [Vence, 1 de Dezembro de 1975], Bonaportismo(s) ou Chile Morno (171-175) [Beuil, 31 de Dezembro de 1975], O Fascismo Nunca Existiu (177-183) [Vence, 25 de Janeiro de 1976], Apelo ao(s) Retornado(s) (185-191), Simplesmente magistral (193-199) [Vence, 15 de Fevereiro de 1976], O Socialismo à Sombra de Hamlet? (201-207) [Vence, 9 de Fevereiro de 1976], A tentação ou a Busca de um Carmona democrático (209-215) [Vence, 25 de Fevereiro de 1976], Para uma presidência civil (217-221) [Vence, 5 de Março de 1976], Caução estrangeira e dignidade Nacional (223-227), Do Fascismo que «nunca existiu» (229-239) [Vence, 25 de Fevereiro de 1976] e Ressentimento e Colonização ou o Complexo de Caliban (241-248) [Lisboa, 1 de Maio de 1976].

“Retrato (póstumo) do nosso colonialismo inocente II”, Critério. Revista Mensal de Cultura , nº 3, Lisboa, Janeiro de 1976, pp. 5-10 (SACN).

“Bonaportismo(s) ou Chile Morno?”, Jornal Novo, Lisboa, 8/I/1976 (FNE)[Beuil, 31 de Dezembro de 1975].

“O Fascismo nunca existiu”, Jornal Novo , Lisboa, finais de Janeiro de 1976 (FNE) [Vence, 25 de Janeiro de 1975].

“Apelo ao(s) retornado(s)”, Diário de Notícias, Lisboa, 27/II/1976, p. 3 (FNE)[Vence, 20 de Fevereiro de 1976].

“Simplesmente Magistral”, O Jornal, Lisboa, 27/II/1976, p. 14 (FNE)[Vence, 15 de Fevereiro de 1976].

“A Tentação ou a Busca de um Carmona Democrático”, Diário Popular , Lisboa, princípios de Março de 1976 (FNE) [Vence, 25 de Fevereiro de 1976].

“Do Romantismo como mito e os mitos do Romantismo”, Colóquio-Letras , nº 30, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Março de 1976, pp. 5-12 [Vence, 31 de Janeiro de 1976].

“O Socialismo à Sombra de Hamlet”, Expresso , Lisboa, 6/III/1976 (FNE) [Vence, 9 de Fevereiro de 1976].

“Para uma Presidência Civil”, Diário de Notícias , Lisboa, 13/III/1976, p. 3 (FNE) [Vence, 5 de Março de 1976].

“Caução Estrangeira e Dignidade Nacional”, Diário Popular , Lisboa, 26/III/1976, pp. 3 e 17 (FNE).

“O Socialismo ou o Complexo de Marx”, Opção , nº 1, 29/IV/1976, p. 25 e nº 2, 6/V/1976 p. 25 (CM).

“Ressentimento e Colonização ou o complexo de Caliban”, Diário de Notícias , Lisboa, 4/V/1976, p. 3 (FNE) [Lisboa, 1 de Maio de 1976].

“Do fascismo que nunca existiu”, O Jornal, Lisboa, 9/IV/1976, pp. 12-13 (FNE) [Vence, 25 de Fevereiro de 1976].

“Socialismo e Ética”, Opção , nº 3, Lisboa, 13/V/1976, p. 23 (CM).

“Retratos de família”, Opção , nº 5, Lisboa, 27/V/1976, p. 28

“Dissimetria(s)”, Opção , nº 6, Lisboa,  4/VI/1976, p. 25 (CM).

“As duas lógicas”, Opção , nº 7, Lisboa, 10/VI/1976, p. 30 (CM).

“O retrato de um político”, Opção , nº 8, Lisboa, 17/VI/1976, p. 52.

“O Fim da Demagogia?”, Opção , nº 9, Lisboa, 24/VI/1976, p. 27 (CM).

“Repensar a Lusofonia”, Opção , nº 10, Lisboa, 1/VII/1976, p. 25 (CM).

“As Legiões de Otelo”, Opção , nº 12, Lisboa, 17/VI/1976, p. 37.

“Coroação”, Opção , nº 13, Lisboa, 22/VII/1976, p. 37 (CM).

“Sensibilidade Socialista”, Opção , nº 14, Lisboa, 29/VII/1976, p. 23 (CM).

“Para um projecto cultural de Esquerda (1)”, O Jornal , Lisboa, 30/VII/1976, pp. 14-15.

“Para um projecto cultural de Esquerda (conclusão)”, O Jornal , Lisboa, 6/VIII/1976, p. 13

“Oliveira Martins, Patrono do PPD”, Opção , nº 16, Lisboa, 12/VIII/1976, p. 29 (CM) [Dinard, 28 de Julho de 1976].

“Diálogo entre de Gaulle e Sottomayor Cardia”, O Jornal , Lisboa, 13/VIII/1976, pp. 14-15 (CM).

“A Coerência da Direita”, Opção , nº 17, Lisboa, 19/VIII/1976, p. 27 (CM).

“Dialéctica Mítica da Poesia Moderna Portuguesa”, Nova. Magazine de Poesia e Desenho , nº 2, Lisboa, edição do Jornal do Fundão (Org. de António PAULOURO, António SENA e Herberto HÉLDER), Outono de 1976, pp. 44-51.

"Seria uma ilusão trágica pensar que já estamos numa situação democrática", Que Socialismo? Que Europa? , Lisboa, Diabril, Outubro de 1976, pp. 276-279.

“O Fim do Desafio Português”, Le Monde Diplomatique , Outubro de 1976 (CM).

“Romance e História”, Opção , nº 26, Lisboa, 21/X/1976, p. 26 [Nice, 7 de Outubro de 1976].

“Há uma cultura de esquerda? [Resposta a Inquérito)”, Suplemento Letras e Artes de Diário Popular , Lisboa, 28/X/1976, p. I.

“Socialismo e Marxismo”, Opção , nº 27, Lisboa, 28/X/1976, p. 24 (CM).

“A Divina Surpresa”, Opção , nº 29, Lisboa, 11/XI/1976, p. 29 (CM).

“O Melo-Antunismo”, Opção , nº 30, Lisboa, 18/XI/1976, p. 33 (CM) [Vence, 11 de Novembro de 1976].

“Consolação”, Opção , nº 32, Lisboa, 2/XII/1976, pp. 52-53 (CM) [Vence, 17 de Novembro de 1976].

“Malraux ou o antidestino”, Opção , nº 33, Lisboa, 16/XII/1976, p.33.

“Euro-Socialismo”, Opção , nº 34, Lisboa, 16/XII/1976, p. 26 (CM).

1977

“Um homem do (nosso) destino”, Otelo Saraiva de CARVALHO, Alvorada em Abril , Lisboa, Bertrand, 1977, pp. 9-14[Vence, 3 de Novembro de 1977].

“Maina Mendes ou o regresso da menina e moça”, Maria Velho da COSTA, Maina Mendes , Lisboa, Moraes Editores, 1977, 2ª ed, pp. 7-17. (CS)[Vence, 1 de Maio de 1977].

“Amoralismo”, AAVV (Org. de José João COCHOFEL),  Grande Dicionário da Literatura Portuguesa e da Teoria Literária , Lisboa, Iniciativas Editoriais, 1977, p. 250.

“Régio no espelho da sua subjectividade fantástica”, Duarte FARIA, Metamorfoses do fantástico na obra de José Régio , Paris, Centro Cultural Português, Fundação Calouste Gulbenkian, Colecção Cultura Medieval e Moderna, IX, 1977, pp. VII-XVII [Beuil, 29 de Dezembro de 1977].

“Da criação como crítica à crítica como criação”, AAVV, IV Congrès de L’Association Internationale des Critiques Littéraires, Lisboa, de 30 Março a 2 de Abril de 1976, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1977, pp. 175-177, edição bilíngue (CS).

“[Sobre Vergílio Ferreira]”, AAVV, Vergílio Ferreira. Uma semana de colóquios e de cinema (Ateneu Comercial do Porto de 28 de Maio a 4 de Junho de 1977 ), Porto, Inova, 1997.

“Poética Política”, Opção , nº 37, Lisboa, 6/I/1977, p. 27 (CM) [Vence, 23 de Dezembro de 1976].

“Cultura e oposição”, Opção , nº 38, Lisboa, 13/I/1977, p. 27 (CM) [Vence, 6 de Janeiro de 1977].

“Instabilidade Estruturada”, Diário Popular , Lisboa, 19/I/1977, p. 3 (CM).

“Certidão de óbito ou sob o signo do escorpião”, Opção, nº 39, Lisboa, 20/I/1977, p. 26 (CM) [Vence, 9 de Janeiro de 1977].

“Malraux e a Nossa Geração”, Expresso , Lisboa, 4/II/1977, p. 20.

“(In)dependência Nacional”, Opção , nº 42, Lisboa, 10/II/1977, p. 31 (CM).

“A Nova Direita”, Diário Popular , Lisboa, 14/II/1977, p. 3 (CM).

“Tempestade num copo sem água”, Opção , nº 44, Lisboa, 22/II/1977, pp. 30-31.

“Destino nacional”, Opção , nº 46, Lisboa, 10/III/1977, pp. 26-27 [Vence, 2 de Março de 1977].

Da Igreja como Agonia (1), O Jornal , Lisboa, 18/III/1977, p. 22.

Da Igreja como Agonia (2), O Jornal , Lisboa, 25/III/1977, pp. 20-21.

“Homem da Moca”, Diário Popular , Lisboa, 22/III/1977 (CM).

“As Caçarolas Chilenas do Novo Anticomunismo”, Opção , nº 48, Lisboa, 24/III/1977, pp. 24-25 (CM) [Vence, 7 de Março de 1977].

“Magistral”, Opção , nº 49, Lisboa, 31/III/1977, pp. 20-21 (CM) [Vence, 16 de Março de 1977].

“Choverá também em Lisboa?”, Opção , nº 50, Lisboa, 7/IV/1977, pp. 22-23 (CM).

“Capitalismo e Protestantismo”, Portugal Socialista , nº 119, Ano X, Lisboa, Abril de 1977, pp. 34-35. Texto reimpresso em Telex , nº 14, 27/IV/1977, p. 22 [Vence, 21 de Março de 1977].

“Restauração”, Opção , nº 53, Lisboa, 28/IV/1977, p. 24.

“A Lógica do Anticomunismo”, Diário Popular , Lisboa, 11/V/1977 (CM) [Vence, 6 de Maio de 1977].

“Socialismo em miséria ou miséria do socialismo”, Opção , Lisboa, nº 55, 12/V (CM) [Vence, 3 de Maio de 1977].

“A Figura Presidencial”, Diário de Notícias , Lisboa, 20/V/1977, pp. 18-19 (CM).

“A Batalha Sindical”, Diário Popular , Lisboa, 24/V/1977 (CM) [Vence, 5 de Maio de 1977].

“Do Socialismo como Convergência”, Opção , nº 61, Lisboa, 23/VI/1977, p. 18 (CM).

“O neo-marcelismo, Opção , nº 64, Lisboa, 14/VII/1977, p. 27.

“O Triunfo da Social-Democracia”, Opção , nº 67, Lisboa, 4/VIII/1977, pp. 24-25 [S. Pedro (do Rio Seco), 23 de Julho de 1977] (CM).

“O estilo do Senhor Almirante”, Opção , nº 68, Lisboa, 11/VIII/1977, p. 20 [S. Pedro (do Rio Seco), 1 de Agosto de 1977].

“Presencismo(s)”, Suplemento Letras & Artes de O Diário Popular , Lisboa, 8/IX/1977, p. 1[S. Pedro do Rio Seco, 31 de Julho de 1977].

“A não-resposta. Para um diálogo com os comunistas (e os outros)”, Opção , nº 72, Lisboa, 8/IX/1977, p. 17 [Vence, 30 de Agosto de 1977].

“Socialismo e Nova Filosofia”, Opção , nº 74, Lisboa, 22/IX/1977, pp. 54-55 [Vence, 12 de Setembro de 1977] (CM).

“Walt Whitman e Pessoa”, Quaderni  Portoghesi , nº 2, Pisa, Giardini Editori, Outono de 1977, tradução do português por Silvano Peloso, pp. 155-184 (PM).

“Socialismo e Nova Filosofia” – Um filho de Camus, Opção , nº 75, Lisboa, 29/IX/1977, pp. 48-49 (CM).

“Herculano ou o amor das oliveiras”, Opção , nº 75, Lisboa, 29/IX/1977, pp. 50-52.

“Marxismo e religião”, Opção , nº 79, Lisboa, 27/X/1977, p. 42.

“O Autor do Texto ou da Neutralização do Presidente”, Opção , nº 82, Lisboa, 17/XI/1977, pp. 26-27 (CM).

“Audácia de Sá Carneiro ou Fraqueza da Revolução?”, Diário Popular , 18/XI/1977, p. 3 (CM).

“Obrigado a Sá Carneiro”, Opção , nº 83, Lisboa, 24/XI/1977, p. 32 (CM).

“O Ultimatum  ou as Forças Caudinas da esquerda”, Diário Popular , Lisboa, 6/XII/1977, pp. 3 e 10 (CM) [Vence, 25 de Novembro de 1977].

“A Revolução à Deriva”, Opção , nº 86, Lisboa, 15/XII/1977, p. 38 (CM) [28 de Novembro de 1977].

“A Miragem Presidencial”, Diário Popular , Lisboa, 21/XII/1977, p. 3(CM) [Vence, 15 de Dezembro de 1977].

“Bizâncio. Turcos à vista na Barra do Tejo”, Opção , nº 87, Lisboa, 22/XII/1977 (CM) [Vence, 6 de Dezembro de 1977, com apêndice datado de 15.XII].

1978

(LS) O Labirinto da Saudade , Lisboa, Publicações Dom Quixote, 1978, Col. “Participar”, nº 10. Inclui os seguintes textos: Breve esclarecimento (13-18) [Vence, 25 de Abril de 1978], Psicanálise Mítica do Destino Português (19-68) [S. Pedro (de Rio Seco), Verão de 77 – Vence, Primavera de 78], Repensar Portugal (69-83), Da Literatura como Interpretação de Portugal (85-126) [Lisboa, 5 de Fevereiro de 1975], A Emigração como Mito e os Mitos da Emigração (127-137), Somos um Povo de Pobres com Mentalidade de Ricos (139-148), A Imagem Teofiliana de Camões (149-162), Camões No Presente (163-173), Sérgio como Mito Cultural (175-191) [Nice, 22 de Março de 1969] e Psicanálise de Portugal (À Margem de Diálogo em Setembro I) (193-201).

“Para um retrato de Sophia”,  Sophia de Mello Breyner ANDRESEN, Antologia , Lisboa, Moraes Editores, 1975, 4 ª ed. Aumentada, 1978, pp. I-VII [Vence, 17 de Fevereiro de 1978].

“A conversação crítica de Vitorino Nemésio”, Revista da Faculdade de Letras de Lisboa , Lisboa, número de homenagem a Vitorino Nemésio, p. 41-44 (CS) [Vence, 13 de Dezembro de 1978].

“Casimiro ou l'anti-rêve”, CASIMIRO, Manuel, Manuel Casimiro , Paris, Fundação Calouste Gulbenkian - Centro Cultural Português, 1978, pp. 3-4 [Vence, Setembro de 1978].

“Considerações à margem de uma Democracia Hipotética”, Opção , nº 89, Lisboa, 5/I/1978 (CM) [Vence, 27 de Dezembro de 1977].

“Para uma Formação Socialista de um tipo novo”, Diário Popular , Lisboa, 23/I/1978, pp. 3 e 7 (CM) [Vence, 12 de Janeiro de 1978].

“Carta de Vence. Revisitação de Klee”, Colóquio-Artes , nº 36, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Março de 1978, pp. 56-57. Texto reimpresso com o o título “Revisitação de Klee”(EI).

“Repensar Portugal”, Abril , nº 2, Março de 1978 (LS).

“Cristãos-marxistas? E porque não marxistas-cristãos?”, Opção , nº 97, Lisboa, 2/III/1978, pp. 29-32.

“Última crónica”, Opção , nº 99, Lisboa, 16/III/1978, pp. 26-27.

“Esclarecimento de Eduardo Lourenço”, Opção , nº 99, Lisboa, 16/III/1978, pp. 58-59.

“Psicanálise Mítica do Destino Português”, Raiz e Utopia , nº 5-6, Lisboa, Primavera de 1978, pp. 4-14 [S. Pedro [de Rio Seco, Verão de 77 – Vence, Primavera de 78].

“Contra o Previsível Post-Scriptum,” seguido de anotações de João Bénard da Costa e de António José Saraiva”, Raiz e Utopia , nº 5-6, Lisboa, Primavera de 1978, pp. 14-23 [Montmorency, 17 de Julho de 1978].

“Os Idos de Março  da Esquerda ou a Vitória do Presidencialismo”, Diário Popular, Lisboa, 29/III/1978, p. 3 (CM) [Vence, 23 de Março de 1978].

“Católicos e Marxistas. Afinidades e antagonismos (II)”, Seara Nova , nº 1590, Lisboa, Abril de 1978, pp. 7-8.

“Reinventar a Revolução”, Suplemento 25 de Abril/Dia da Liberdade de Diário Popular , Lisboa, 24/IV/1978, pp. II-III (CM) [Vence, 17 de Abril de 1978].

“Revolução Abortada - ou Impossível?”, Abril , nº 4, Maio de 1978. Texto reimpresso em língua francesa com o título “Révolution avortée ou impossible?” na revista Esprit , nº 1, Paris, Janeiro de 1979, pp. 26-32  (CM)[Vence, 11 de Março de 1978].

“Ultimatum Branco ou o Tonel do Optimismo”, Diário Popular , Lisboa, 23/V/1978 (CM).

“A Amarga Fúria. Na não-morte de Jorge de Sena”, Suplemento Letras & Artes de Diário Popular , Lisboa, 6/VII/1978, p. I. [Vence, 6 de Junho de 1978].

“Para uma imagologia portuguesa”, Suplemento Letras & Artes de Diário Popular , Lisboa, 13/VII/1978, p. X. Texto reimpresso com o título “Breve  esclarecimento”(LS) [Vence, 25 de Abril de 1978].

“Nós e o canto camoniano”, Opção , nº 111, Lisboa, 8/VIII/1978, pp. 32-33.

“La poésie de Pessoa entre 1910 et 1914 ou le creuset de l’hétéronysme”, Persona , nº 2, Porto, Julho de 1978, pp. 9-26.

“Ultimato ao Presidente e a Crise da esquerda Portuguesa”, Diário de Notícias , Lisboa, 31/VII/1978, pp. 7-8 (CM) [Montmorency, 24 de Julho de 1978].

“O Fim do Semipresidencialismo”, Diário Popular , Lisboa, 1/VIII/1978, p. 3 (CM) [Montmorency, 28 de Julho de 1978].

“Absurda Guerrilha”, Diário Popular , Lisboa, 3/VIII/1978, p. 3 (CM) [Montmorency, 29 de Julho de 1978].

“Um Watergate imaginário ou a vingança dos sicilianos”, Diário de Notícias , Lisboa, 25/VIII/1978, pp. 17-18 [Luchon, 17 de Agosto de 1978].

“O Pigmalião do Presidente ou o Fundo do Problema”, Diário de Notícias , Lisboa, 28/VIII/1978, pp. 3 e 9 (CM).

“Uma demolição em regra do Presidencialismo”, Diário Popular , Lisboa, 6/IX/1978, p. 3 (CM) [Lisboa, 1 de Setembro de 1978].

“A Tripolarização segundo A. Reis ou a Conversão da Direita ao Socialismo”, Diário de Notícias , Lisboa, 9/IX/1978, pp. 3 e 8 (CM).

“Breve correctivo a um diagnóstico político do Dr. Alfredo Barroso”, Revista do Expresso , Lisboa, 23/IX/1978, p. 4 [Lisboa, 17 de Setembro de 1978].

“A bi e a tri. Eduardo Lourenço contesta as polarizações de Amaro da Costa, Sá Carneiro e António Reis”, Opção , nº 127, Lisboa, pp. 32-37.

“Vitória da Polarização? Notas à margem da crise geral do socialismo”, Diário Popular , Lisboa, 29/XI/1978, pp. 3-4. Texto reimpresso como primeira parte do capítulo intitulado “Notas à margem da Crise Geral do Socialismo” (CM).

“Vitória da Polarização? - II. A crise salutar o socialismo português”, Diário Popular , Lisboa, 7/XII/1978, pp. 3-4. Texto reimpresso como segunda parte do capítulo intitulado “Notas à margem da Crise Geral do Socialismo” (CM).

“Vitória da Polarização? - Conclusão. Para uma revisão dilacerante e urgente do nosso socialismo”, Diário Popular , Lisboa, 11/XII/1978, pp. 3 e 9. Texto reimpresso como terceira parte do capítulo intitulado “Notas à margem da Crise Geral do Socialismo” (CM).

1979

(CM) O Complexo de Marx , Lisboa, Publicações Dom Quixote. Inclui os seguintes textos: Prólogo político sem política (pp. III-VII) [Vence, 11 de Março de 1979], O Socialismo ou o Complexo de Marx (9-13), Socialismo e Ética (14-16), Dissimetria(s) (17-19), As duas lógicas (20-22), O Fim da Demagogia (23-25), Repensar a Lusofonia (26-28), Coroação (29-31), Sensibilidade Socialista (32-34), Oliveira Martins patrono do PPD (35-37), Diálogo entre De Gaulle e Sottomayor Cardia (38-42), A coerência da Direita (43-45), O Fim do desafio português (46-52), Socialismo e Marxismo (53-55), A divina surpresa (56-58), O «melo-antunismo» (59-61), Consolação (62-65), O Euro-socialismo (66-68), Poética política (69-71), Instabilidade estruturada (72-76), (In)dependência nacional (77-79), A Nova Direita (80-82), O «Homem da Moca» (83-88), As caçarolas chilenas do novo anticomunismo (89-92), Magistral (93-96), Choverá também em Lisboa? (97-100), A lógica do anticomunismo (101-103), Socialismo da miséria ou miséria do socialismo (104-107), A figura presidencial (108-114), A batalha sindical (115-119), Do socialismo como convergência (120-122), O triunfo da social-democracia (123-126), Socialismo e «nova filosofia» (127-134), «O autor do texto» ou da neutralização do Presidente (135-138), Audácia de Sá Carneiro ou fraqueza da Revolução (139-143), Obrigado Sá Carneiro (144-146), O «ultimatum» ou as forças caudinas da esquerda (147-150), A revolução à deriva (151-153), A miragem presidencial (154-159), Bizâncio - Turcos à vista na barra do Tejo (160-163), Considerações à margem de uma democracia hipotética (164-169), Para uma formação socialista de um tipo novo (170-175), os «idos de março» da esquerda ou a vitória do presidencialismo (176-179), Reinventar a revolução (180-184), revolução abortada – ou impossível (185-192), O «ultimatum»  branco ou o túnel do optimismo (193-198), O ultimato ao Presidente e a crise da esquerda portuguesa (199-206), O fim do presidencialismo? (207-211), O pigmalião do Presidente ou o fundo do problema (217-223), Uma demolição em regra do Presidente (224-230), A tripolarização segundo A. Reis ou a conversão da direita ao «socialismo» (231-238) e Notas à margem da crise geral do socialismo (239-263).

“Considerações sobre o Proto-Pessoa (Do tempo da morte à morte do tempo)”, AAVV, Actas do I Congresso Internacional de Estudos Pessoanos , Porto, 3-5/IV/1978, Porto, Brasília Editora, 1979, pp. 225-244 (PM) [Vence, 21 de Março de 1978].

“Lazare ou la traversée du miroir selon J. Guillén”, AAVV, Hommage des Hispanistes Français a Noël Salomon , Barcelona, Laia, 1979, pp. 543-522. Texto reimpresso em português com o título  “Lázaro ou a travessia do espelho segundo Jorge Guillén”, Colóquio-Letras, nº 171, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Maio de 2009, pp. 227-239 (OLL).

“Mitografia do Ausente”, Colóquio-Artes, nº 40, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Março de 1979, p. 11 (EI).

“Nemésio, clown de Deus – glosa lírica a Limite de Idade”, Colóquio-Letras , nº 48, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Março de 1979, pp. 16-22 [Vence, 19 de Janeiro de 1979].

“Camões 80”, Expresso , Lisboa, Março de 1979 (PM) [Vence, 29 de Fevereiro de 1979?].

“Mitologia colonialista e realidade colonial”, O Jornal , Lisboa, 9/III/1979, pp. 28-29. (DCNI)

“A demissão”, Diário de Notícias, Lisboa, 23/III/1979, pp. 7-8. Texto reimpresso em AAVV (Org. de José Carlos Serras GAGO), Os Anos do Século. Poder Político e Comunicação Social , Lisboa, Sindicato da Actividade Cinematográfica, s/d, pp. 133-140 [Vence, 11 de Março de 1979].

“Tribulações de um Lusíada (Coitado) na China Cultural”, Diário de Notícias , Lisboa, 27/III/1979, p. 17 [Vence, 1 de Dezembro de 1978].

“As indefinições definidas”, Diário de Notícias , Lisboa, 29/III/1979, p. 3 [Vence, 15 de Março de 1979].

“Poor President ou pobre País?”, Diário de Notícias , Lisboa, 3/IV/1979, p. 3.

“Na morte de [Joaquim] Paço d’Arcos. O Curioso Silêncio”, Diário de Notícias , Lisboa, 19/VII/1979, p. 15 [Vence, 28 de Junho de 1979].

“O Poeta e o Romancista ou a «monstruosa» visão de António Pedro”, António Pedro 1909-1966 , catálogo da exposição retrospectiva, Câmara Municipal de Caminha, Centro de Arte Contemporânea - Porto, Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa, Agost.-Dez. 1979, pp. 29-31 [Vence, Junho de 1979].

“Os ‘amigos’ do Presidente”, Diário de Notícias , Lisboa, 10/VIII/1979, p. 3 [Vence, 20 de Junho de 1979].

“É possível um Presidencialismo Democrático? (1). A tentação da passividade cívica”, Diário de Notícias , Lisboa, 2/X/1979, pp. 3 e 6 [Vence, 7 de Setembro de 1979].

“É possível um Presidencialismo Democrático? (2). Dessacralização e função presidencial”, Diário de Notícias , Lisboa, 2/X/1979, p. 3 [Vence, 7 de Setembro de 1979].

“Religião, ética e política ou os bispos retornados”, O Jornal , Lisboa, 16/XI/1979, p. 9.

“O nosso 2 de Dezembro”, O Jornal , Lisboa, 14/XII/1979, p. 10.

“A não-esquerda e o destino do socialismo”, Diário de Notícias , Lisboa, 21/XII/1979, pp. 17-18 [Vence, 8 de Dezembro de 1979].

“O triunfo do recalcado ou a morte do olhar ocidental como olhar absoluto da História”, Revista do Expresso , Lisboa, 22/XII/1979, pp. 16-17 (ED) [Vence, 8 de Dezembro de 1979].

“A cultura portuguesa atual e o estudo da literatura portuguesa. Con-texto cultural e novo texto português”, Anais do VII Encontro Nacional de Professores Universitários Brasileiros de Literatura Portuguesa , Centro de Estudos Portugueses da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1979, pp. 24-26. Reimpresso com pequenas alterações em O Canto do Signo. Existência e Literatura (1957-1993) , Lisboa, Editorial Presença, 1994, pp. 280-283 [S. Pedro do Rio Seco, 24 de Julho de 1979].

“Pronunciamento do Prof. Eduardo Lourenço”, Anais do VII Encontro Nacional de Professores Universitários Brasileiros de Literatura Portuguesa , Centro de Estudos Portugueses da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1979, p. 258.